O americano Joel Satore fotografou animais ameaçados de extinção em estúdio, como parte de um projeto para aumentar a conscientização sobre a preservação da vida selvagem. Satore, de 49 anos, fotografou a maior parte dos animais contra fundos brancos ou pretos, para dar mais destaque à aparência impressionante das espécies.
Para ele, as fotografias de estúdio fazem com que todos os animais tenham o mesmo tamanho proporcional e sejam tratados com a mesma importância. O americano é fotógrafo da National Geographic Society há 20 anos, e planeja registrar espécies em extinção em todo o mundo.
"As pessoas não vão tentar salvar os animais se não souberem que eles existem."
Satore reuniu algumas das imagens no livro Rare - America's Endangered Species (Raros - As espécies ameaçadas da América).
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Foto: Joel Satore/National Geographic Stock/Caters /BBC Brasil
"Fotografar os animais em fundos pretos e brancos significa que cada um deles recebe a mesma consideração", disse o fotógrafo. A imagem mostra a fêmea de um elefante-africano
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Foto: Joel Satore/National Geographic Stock/Caters /BBC Brasil |
O americano Joel Satore fotografou animais ameaçados de extinção em estúdio, como parte de um projeto para aumentar a conscientização sobre a preservação da vida selvagem. Acima, um babuíno de cinco meses de idade, criado em cativeiro.

Foto: Joel Satore/National Geographic Stock/Caters /BBC Brasil
Satore fotografou a maior parte dos animais em estúdio, contra fundos brancos ou pretos, para dar mais destaque à aparência impressionante das espécies. Acima, uma cacatua-das-palmeiras.
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Foto: Joel Satore/National Geographic Stock/Caters /BBC Brasil |
Para Satore, as fotos de estúdio fazem com que todos os animais tenham o mesmo tamanho proporcional e sejam tratados com a mesma importância. Na foto acima, um furão-de-patas-negras.
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Segundo ele, alguns animais tiveram que ser fotografados dentro de suas jaulas no zoológico, por serem muito perigosos. Nestes casos, ele pintava o fundo da jaula com a cor desejada para o fundo da imagem. Acima, um hipopótamo.
![]() Foto: Joel Satore/National Geographic Stock/Caters /BBC Brasil
O americano é fotógrafo da National Geographic Society há 20 anos, e planeja registrar imagens de espécies em extinção em todo o mundo. Na foto, uma víbora-de-pestana.
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Foto: Joel Satore/National Geographic Stock/Caters /BBC Brasil
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Ele diz que pretende mostrar que há "beleza, graça e valor em animais grandes e pequenos", para encorajar as pessoas a lutar por sua preservação. Na imagem, um lêmure-negro.
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Foto: Joel Satore/National Geographic Stock/Caters /BBC Brasil
Segundo ele, fotografar os animais na natureza seria um desserviço a eles, já que alguns, como o animal da foto acima, 'Phyllobates terribilis', são tão pequenos que não poderiam ser vistos em seu habitat. O 'Phyllobates terribilis' é considerado um dos anfíbios mais venenosos do mundo.
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Foto: Joel Satore/National Geographic Stock/Caters /BBC Brasil
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"As pessoas não vão tentar salvar os animais se não souberem que eles existem", diz Satore, que tem 49 anos. Na foto, uma raposa da Ilha de Santa Catalina, na Califórnia.
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Foto: Joel Satore/National Geographic Stock/Caters /BBC Brasil
Outras espécies foram difíceis de ser fotografadas porque eram muito rápidas e algumas eram tão raras que só puderam ser levadas para o estúdio com autorização do governo americano. Na imagem, uma salamandra-tigre da Califórnia.
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Foto: Joel Satore/National Geographic Stock/Caters /BBC Brasil
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Satore reuniu algumas das imagens no livro "Rare - America´s Endangered Species" (Raros - As espécies ameaçadas da América). Na foto acima, uma tartaruga-do-pântano.
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Foto: Joel Satore/National Geographic Stock/Caters /BBC Brasil
Ele diz ainda que precisava esperar um momento em que os animais parassem de se mover para fotografar, já que era difícil manter o foco da câmera neles. Na foto, um jupará, mamífero que também é encontrado na Amazônia.
Fonte: http://noticias.terra.com.br
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