sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Surfistas de quatro patas fazem-se às ondas





Estados UnidosSurfistas de quatro patas fazem-se às ondas
Surfistas de quatro patas fazem-se às ondas
O evento realiza-se anualmente e é a maior competição de surf para cães nos Estados Unidos
foto ROBYN BECK/AFP - 26-09-2011





Estados UnidosSurfistas de quatro patas fazem-se às ondas
Surfistas de quatro patas fazem-se às ondas
A praia de Huntington, no estado norte-americano da Florida, acolheu o evento "Surf Dog Surf-A-Thon"
foto ROBYN BECK/AFP - 26-09-2011





Estados UnidosSurfistas de quatro patas fazem-se às ondas
Surfistas de quatro patas fazem-se às ondas
Competiram oito cães e o vencedor do torneio é denominado "top dog", "top cão" em português
foto ROBYN BECK/AFP - 26-09-2011






Estados UnidosSurfistas de quatro patas fazem-se às ondas
Surfistas de quatro patas fazem-se às ondas
O ex-campeão de surf Guy Takayama e outras personalidades ligadas à modalidade foram os juízes da prova...
foto ROBYN BECK/AFP - 26-09-2011





Estados UnidosSurfistas de quatro patas fazem-se às ondas
Surfistas de quatro patas fazem-se às ondas
... que é organizada pela associação sem fins lucrativos "Helen Woodward Animal Center"
foto ROBYN BECK/AFP - 26-09-2011





Estados UnidosSurfistas de quatro patas fazem-se às ondas
Surfistas de quatro patas fazem-se às ondas
Conta já com seis edições e tem como objectivo angariar dinheiro para ajudar animais órfãos
foto ROBYN BECK/AFP - 26-09-2011





Estados UnidosSurfistas de quatro patas fazem-se às ondas
Surfistas de quatro patas fazem-se às ondas
Na edição de 2011, que se realizou no domingo, foram angariados mais de 74 mil euros
foto ROBYN BECK/AFP - 26-09-2011






Fonte: http://www.jn.pt




quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Poodle na terceira idade





Os Poodles são conhecidos por viverem longos anos. Porém alguns cuidados podem ajudar para que seu Poodle viva mais e melhor por esse periodo.


          



Um dos segredos é trocar a ração a partir dos 7 anos de vida para uma ração super premium senior. Essas rações tem as vitaminas, energia e proteínas necessárias para essa melhor idade.

Outro segredo é manter a vacinação deles em dia. Um grande erro das pessoas é deixar de vacinar animais idosos. Estes possuem a imunidade mais baixa que a de um bebê, portanto, tem que estar ainda mais controlados para doenças graves como a cinomose e a parvovirose.

Deixar eles com o antipulgas em dia (mensal) e o vermífugo em dia (trimestral) são cuidados simples que podem salvar a vida do seu animal.

Os Poodle podem apresentar opacidade nos olhos e podem deixar de enxergar. Procure um oftalmologista veterinário para maiores dicas. Mas saiba que se nada for mudado de local (móveis, cadeiras…) este animal pode viver durante anos sem nem mesmo você perceber que ele perdeu a visão. Estes animais são muito inteligentes e espertos e mesmo com uma dificuldade visual grave ainda são capazes de te trazer muitas felicidades.

Cuidar de um animal que te acompanhou durante toda sua vida é um ato de amor!!! Cuide ainda melhor do seu!!!




Dra. Nora Muñoz

Fez faculdade de Medicina Veterinária na Universidade Federal do Paraná. Fez vários cursos e estágios na área, sendo os principais deles no Hospital veterinário das UFPR, Uel, Unesp, Universidad de Chile. Proprietária da loja PET BRASIL no Shopping Água verde, Curitiba - PR.
http://www.noramunozvet.com.br




Briga entre cães e gatos não é regra




Cachorro não odeia gato e vice-versa. Na realidade, as duas espécies são predadoras e, naturalmente, não querem outro bicho metido no seu espaço, disputando poder. Além disso, o instinto de caça e a curiosidade do cão despertam quando vê os movimentos do felino. Por isso, o persegue. O bichano, que não é bobo, foge movido pelo instinto de sobrevivência.

Entretanto, esse comportamento não é regra. Os bichos podem viver pacificamente juntos. Mas isso depende bastante da forma como são educados pelos donos. Até mesmo há casos em que a cadela amamenta e protege gatinhos órfãos. O contrário também ocorre.

Os irmãos Rubens Gomes da Silva Júnior, 10 anos, e Izidora dos Santos Silva, 9, de Ribeirão Pires, sabem que a harmonia entre as espécies é possível. Na casa deles, o pitbull Levy e a pastora-alemã Bete convivem sem problema com os gatos Sony e Kelly.

“Os quatro nunca brigaram. O Levy é o mais bonzinho. Parecia o pai de outra gatinha que a gente tinha”, conta Rubens. Na residência também existe um casal de canários, que não são incomodados pelos felinos. “Ficaria preocupada se eles não se dessem bem. Precisa ter paz entre os bichos, como também deveria ter entre as pessoas”, afirma Izidora.

Os pets de Ligia, 11, e do irmão Lerrandro dos Santos de Souza, 4, de São Bernardo, também são amigos. O cão Pingo só corre atrás do gato Mimi para brincar. Segundo a menina, jamais se machucaram. Às vezes, os bichos até descansam juntinhos. “Mimi é o mais mandão. Entra de intrometido na casa do Pingo e come a comida dele. O cachorro não faz nada”, diz Ligia.

As espécies têm personalidades muito diferentes. O cão é companheiro dos humanos desde que foi domesticado, há milhares de anos. Por isso, depende desse contato para sobreviver. Em geral, é brincalhão e bagunceiro. Late e abana o rabo para expressar o que sente.

O gato é mais quieto, solitário e independente. Só faz o que realmente quer, não se preocupa em agradar ninguém. É bastante ágil e nem sempre demonstra os sentimentos. Independentemente das diferenças, os dois podem ser ótimas companhias.

Contato ocorre aos poucos
A chegada de outro pet na casa nem sempre é bem recebida pelo bicho que está há mais tempo. Por isso, a aproximação entre ambos deve ser feita aos poucos e com bastante segurança, principalmente se forem de espécies diferentes. Assim, não corre-se o risco de se machucarem.

No caso do cão e do gato, a dica dos especialistas é oferecer petiscos e brinquedos no momento em que são colocados juntos; dessa forma, associam a presença do outro a coisas boas.

Tanto os cachorros quanto os bichanos têm de aprender a respeitar regras e limites. Não podem achar que são os donos da casa. Esses ensinamentos devem ser passados pelos donos, mas nem sempre é possível. Em alguns casos, é necessário receber ajuda de profissionais para conseguir educá-los.

Cão não come gato
O gato, não é presa natural do cachorro. Os dois são predadores. Assim como eles, outros animais na natureza podem se estranhar por desejarem ser os reis do pedaço. Nas savanas africanas, isso ocorre entre leões e hienas. Na Índia, lobos e tigres também disputam alimento e território.

A cadeia alimentar – na qual vegetais e bichos servem de comida para os outros – é representada por uma pirâmide. Os predadores, como os grandes felinos e o homem, estão no topo dela. Ao lado, estão os seres chamados decompositores, fungos e bactérias que se alimentam e ajudam na decomposição de animais mortos.

Abaixo dessa turma estão os herbívoros (girafa, hipopótamo, vaca, zebra, veado, entre outros) que comem os vegetais. As plantas, por sua vez, formam a base da pirâmide.

A existência das espécies depende do equilíbrio da cadeia alimentar. Se a quantidade dos predadores aumentasse demais, as presas desapareceriam em pouco tempo. Assim, os carnívoros não teriam o que comer e também morreriam.

Sem amigos – Quem se dá mal de verdade é o rato. A chance do roedor se dar bem com o cachorro e o felino praticamente não existe. O motivo? É presa natural do bichano. Além disso, algumas raças de cães foram treinadas no passado para caçá-lo e, assim, não permitir que se transformasse em praga nas fazendas e casas.

Cães e gatos têm de se unir para derrotar mal no cinema
Bichos superinteligentes com equipamentos de última geração se unem para derrotar um inimigo em Como Cães e Gatos – A Vingança de Kitty Galore, que acaba de chegar às telonas. No filme em 3D, a gata Kitty Galore decide bolar um plano infalível contra todos os cachorros, gatos e humanos. Mas tanta maldade tem explicação: a bichana se tornou cruel depois que foi expulsa da casa dos donos. Abandonada, deixou a organização ultrassecreta de gatos espiões para colocar em prática a ideia maligna.

Ao descobrir as primeiras crueldades, os cachorros espiões – treinados para proteger as pessoas – decidem se juntar à turma dos felinos para derrotar Kitty. Para ajudá-los, convidam o atrapalhado cão Shane, responsável por muitas falas engraçadas no longa, que utiliza técnica live action, na qual atores reais atuam com animações feitas pelo computador.

Apesar das diferenças, cachorros e gatos aprendem lição valiosa: não precisam se odiar, o que importa é o respeito que um deve ter pelo outro.Seria bom se todos os homens descobrissem o mesmo.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Histórias de quem adotou um animal como membro da família



Donos que o digam: bichos de estimação são como filhos que nunca vão sair de casa. Eles precisam de atenção, de comida, têm que brincar, cuidar da saúde e, aos poucos, com jeitinho, conquistam até quem nunca imaginou criar um animal. Nise da Silveira ficou famosa por defender esses filhos de quatro patas como alternativa de terapia. E usando gatos no tratamento de pacientes, provou que os bichos podem ter uma influência extremamente positiva na vida de quem vive para eles. Gatos ou cachorros, com ou sem pedigree, a felicidade de muita gente é ter um pet para chamar de seu.



Animais de estimação podem influenciar de forma positiva a vida dos donos (Foto: Larissa Fontes-estagiária)



“É como uma paixão de infância. Quando era pequena, meu pai tinha uma fazenda que virou praticamente um criatório de gatos, de tantos que eu levava para cuidar lá. Bastava encontrar algum na rua, maltratado, para colocar no carro”, conta Ana Carolina Ávila. Hoje, apaixonada pelos felinos, ela trocou a fazenda do pai pelo prédio onde mora, e como não podia criar todos os animais dentro de casa, passou a alimentar os que encontrava nas redondezas.

“Meus favoritos são aqueles bem sofridos, maltratados, porque posso resgatá-los e dar uma vida decente. É um pouco complicado se apegar aos gatos de rua porque você não sabe se vai vê-los novamente, mas eu adoro assim mesmo. Na minha rua, muitos vizinhos colocam veneno na comida que deixo pelo telhado; quando pego um gato, com pouco tempo ele desaparece. Mesmo assim eu adoro, alimento três vezes ao dia até os que vejo perto do trabalho”, explica.

Gatos de rua são bons companheiros

A história é lembrada entre risos divertidos, mas as amigas também lamentam que outras pessoas ainda hoje nutram preconceitos contra os gatos de rua. “Ao contrário do que muita gente pensa, eles também são carinhosos e bons companheiros. Quando fico doente, os meus deitam por perto; quando trabalho até tarde, eles sentam no computador, fazem aquela cara de ‘vamos dormir’. Essa ideia de que os gatos são territorialistas é só meia-verdade. Eles gostam da casa, do conforto, mas também se apegam aos donos”, argumenta Vakíria Ramos, a “mãe adotiva” do Garfield.

Na casa dela, a história do gato gordo que dormia na cadeira do vigia ganhou outro nome, e mais dois companheiros. Chamado de “Bola”, o Garfield castrado passou a ser o sexto membro da família que já tinha dois gatos em casa, Frajola e Belinha. “No começo eu não queria mais um, porque dois já davam bastante trabalho. Mas, um dia, Bola levou um chute, e apareceu no meu trabalho todo machucado. Quando cheguei em casa contando o que aconteceu, minha mãe e minha filha não pensaram duas vezes: disseram logo ‘traz ele para cá, e a gente vê o que faz depois’”, conta Valkíria.

Como o gordo Bola, Belinha e Frajola também entraram para a família com histórico de maus-tratos. Valkíria lembra que a única fêmea do trio foi encontrada no Núcleo de Educação Ambiental Francisco de Assis (Neafa), uma ONG que recolhe animais abandonados e oferece serviços como adoção, castração e atendimento veterinário. “Eu fui com a minha filha para adotar um cachorro. Mas, assim que chegamos lá, ela correu para as gaiolas de gatos e viu a Belinha. Era a única gatinha da ninhada que ainda não tinha sido adotada, e quando viu a minha filha, se agarrou a ela com força, como se pedisse para tirá-la de lá”, conta a “mãe”.

O benefício por trás dos cuidados

Essa relação de amor entre bichos e donos foi um dos fatores que fez a fama da alagoana Nise da Silveira, uma médica que já no seu tempo adivinhava o bem por trás do cuidado com os animais. Usando métodos nada convencionais para os hospitais psiquiátricos de 1946, ela provou que ter um bichinho de estimação não só estimula o afeto como ajuda a desenvolver características importantes do comportamento, como a responsabilidade. “Na verdade, é quase como cuidar de outra pessoa. Você precisa entender a importância que é ter um animal, o que é necessário para garantir o bem-estar dele, e principalmente, os cuidados necessários à sua própria saúde no relacionamento com o bichinho”, analisa o veterinário Roberto Rômulo.

Em outras palavras, filhotes de quatro patas exigem tanto ou mais atenção quanto aqueles que vêm dos próprios pais. Rômulo, que tem vários animais de rua em casa, lembra que independente da raça eles vão viver bastante tempo, e ao contrário dos filhos “humanos”, nunca poderão cuidar de si mesmos. “Às vezes as pessoas querem ter um bichinho porque acham bonito, ou porque pensam que é simples tê-los por perto, mas a escolha é um pouco mais difícil”, alerta o veterinário.

Para criar um animal, seja gato ou cachorro, Rômulo dá algumas orientações básicas que fazem toda a diferença. “Primeiro, se ele vem da rua, é preciso levar ao veterinário e providenciar a vacinação e o vermífugo. Depois, esses animais têm um histórico desconhecido, e como você não sabe por onde ele passou, que doenças ele tem, não deve ter um contato próximo logo no começo. O ideal é deixá-lo de quarentena, sem contato até com os outros animais da casa”, orienta. Isso porque, de acordo com o veterinário, existem doenças que possuem um período de incubação, e não se manifestam imediatamente no animal. “Se ele pega uma virose, ou uma hidrofobia (raiva), por exemplo, ela só vai aparecer depois de algum tempo. Até lá, se houve contato com outros bichos, ele pode perfeitamente passar a doença”, explica.

A rejeição se transformou em afeto e cuidados

“Quando peguei Antunes, eu estava de viagem marcada por uma semana para a Chapada Diamantina. Ele tinha sido arremessado do prédio, durante a noite, e passou um bom tempo miando, machucado”, conta Ana Madalena Silva. “Como nunca pensei em ter um gato no apartamento, comecei a alimentá-lo deixando a comida do lado de fora, até que um vizinho apareceu dizendo que ia matar o filhote porque não gostava dos miados”, lembra.

Depois de devidamente resgatado, Antunes – que ainda não tinha nome – deveria ter ficado apenas alguns dias na casa da família. O suficiente, segundo Madalena, para ela e o marido organizarem os preparativos da viagem à Chapada. “Colocamos anúncios em todas as redes sociais, tentamos telefonar para amigos, mas ninguém queria o gato. A solução, já que a viagem estava se aproximando, foi deixá-lo em um hotelzinho que me indicaram”, conta Madalena. Aí Antunes ganhou um nome, e o que deveria ser uma guarda provisória se transformou em adoção com direito até a data de “aniversário”. “Comemoramos em 28 de novembro, que é quando ele foi resgatado”, explica a “mãe” do siamês.

O segundo filhote veio no dia da Consciência Negra, também por acaso. Madalena conta que, dessa vez, foi o marido quem encontrou o gato. Sem pensar em ter outro bicho, a estratégia do casal era não batizá-lo para não se apegar. Mas felizmente, para o gato e para eles, o plano deu errado. “Um dia, meu marido acordou e disse ‘vamos chamar o gato de Paul’”, lembra Madalena. E Paul, que já tinha data de aniversário, ganhou sobrenome Magatney. “Idéia de um amigo nosso, porque o Paul McCartney estava no Brasil”, explica.

Salão de festas e creche para animais

Os veterinários recomendam e os donos comprovam: animais de estimação precisam ser bem cuidados. Em Maceió, quem não pode ou não tem tempo de garantir toda a atenção necessária ao seu bichinho pode recorrer à creche; um lugar onde o pet poderá brincar, tomar banho, se alimentar e “socializar” com outros bichos enquanto os donos estão no trabalho. Parece estranho? É verdade. O serviço tem três meses e já conquistou adeptos de toda parte da cidade.

A proprietária e veterinária, Fabrícia Omena, diz que montou a estrutura pensando em uma maneira de contribuir com a saúde dos animais. “Algumas pessoas ouvem ‘playground’, ‘salão de festas’, ‘creche’, e pensam que é bobagem. Mas quando os bichos têm um espaço para brincar soltos, eles aliviam o estresse e melhoram o sistema imunológico. Independente da raça ou da espécie, um bichinho estressado pode ter várias complicações de saúde”, explica.

Na clínica, gatos e cachorros têm direito a playground e salão de festas, além do serviço tradicional de banho, tosa e hotelzinho. Além disso, o espaço também oferece sistema de creche, no qual o bichinho entra de manhã e sai à noite. “Ele brinca, come, toma banho, depois vai para casa”, diz Fabricia. “É ótimo para os donos ocupados, ou que moram em apartamento, e não tem tempo de dar atenção ao animal”.

Cemitério de animal de estimação

Quem tem animal de estimação, na certa já pensou no que fazer quando ele se for. Por medida de segurança sanitária, o dono não pode simplesmente enterrar o bichinho no quintal de casa. A alternativa, para os mais apegados, é recorrer ao cemitério de animais, um serviço semelhante ao cemitério dos homens, mas que contempla exclusivamente os pets.

Em Maceió, a oferta é relativamente recente, tem apenas um ano. O proprietário, Jairo Miranda, conta que criou o cemitério porque percebeu que, mesmo sendo uma idéia pouco habitual, tinha uma demanda promissora na capital. “Vi muitas pessoas se perguntando o que fazer quando os animais de estimação morriam. Em Recife já existe até crematório para esse “público”, mas aqui havia uma carência grande do serviço. Foi quando consegui o espaço e a autorização para funcionar, e desde então trabalho com uma equipe para dar aos bichinhos um descanso digno”, explica.


domingo, 25 de setembro de 2011

Saiba quais são os 10 principais gastos com cães e gatos





No ano passado, o mercado de pets movimentou R$ 10,14 bilhões no Brasil, 8,5% a mais que em 2009. Agora em 2011, a estimativa é que esse mercado movimente R$ 11,26 bilhões, segundo o estudo Pet Brasil, realizado pela Gouvêa de Souza.

A pesquisa, realizada com 1.040 pessoas donas de animais de estimação em São Paulo, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre, aponta que 73% possuem cães e 24% gatos.

Gastos
Cada vez mais os consumidores gastam com seus animais de estimação. "O animal se tornou membro da família", diz João Carlos Colombo, veterinário há 25 anos. De acordo com ele, há pessoas que deixam de gastar com elas para gastar com o seu pet.

Abaixo estão listados 10 gastos que os donos têm com seus cães e gatos.

- Alimentação: segundo a gerente de Marketing da Cobasi, Daniela Bochi, o gasto com os cães varia conforme o porte do animal. No caso de cães de grande porte, como rottweiler, pastor alemão e boxer, o dono gasta, em média, R$ 140 por mês. Já com animais de médio porte, como cocker spaniel e schnauzer, o gasto médio é de R$ 65. Os cães de pequeno porte são os que menos consomem ração, portanto, os gastos também são mais baixos, chegando em média a R$ 30 por mês.

- Veterinário: além dos gastos com a consulta rotineira ao veterinário, há possibilidade de gastos esporádicos, ou seja, quando o animal apresenta alguma doença, como problemas respiratórios, gastrointestinais e problemas na pele. Nesses casos, segundo Colombo, os gastos chegam a R$ 600.

- Medicamento: segundo o veterinário João Carlos Colombo, o gasto médio com medicamentos para os pets é de R$ 50 a R$ 70 por enfermidade, ou seja, se o animal ficar doente mais de uma vez no ano, o gasto será duplicado. A gerente de Marketing acrescenta que os medicamentos de prevenção contra pulgas, que são de aplicação mensal, chegam a custar R$ 60.

- Vacina: os donos, tanto de cães quanto de gatos, gastam de R$ 150 a R$ 180 somente em vacinas, de acordo com Colombo. Em comum, os pets devem tomar todo ano a vacina contra a raiva.

- Banho: aqueles que levam os animais de estimação para tomar banho em pet shop devem ficar atentos, porque o valor varia conforme o porte do cão. Segundo Daniela, os donos de cães de grande porte gastam até R$ 60. Já o banho dos animais de pequeno porte chega a R$ 30, e o dos médios, R$ 36.

- Tosa: em época de calor, os cães mais peludos, para não sofrer com as altas temperaturas, são tosados. Os gastos variam de R$ 40 a R$ 70.

- Acessórios: escova para os pelos, escova e pasta de dente, roupas, fralda higiênica, gel para a limpeza das patas, carrinhos de passeio e brinquedos. Esses são apenas um pouco dos muitos acessórios para pets. De acordo com Colombo, os gastos mensais com esses itens chegam a R$ 80.

- Hotel: quando o dono viaja e não tem como levar seu animal de estimação consigo, os hotéis para pets podem ser uma solução. De acordo com a proprietária da Dogtown, Renata Caetano, há hotéis nos quais os animais ficam presos o dia inteiro e aqueles nos quais os animais ficam livres a maior parte do dia. No entanto, segundo o veterinário Colombo, os donos procuram hotéis que permitam aos animais ficarem soltos. De acordo com Renata, a diária varia de R$ 50 a R$ 90, dependendo do pacote e feriados.

- Creche: quando os donos saem para trabalhar, os cães ficam em casa, muitas vezes sozinhos, o que acaba estressando o animal e fazendo com que ele estrague objetos da casa para chamar a atenção. Na creche para cães, o animal pode se sociabilizar com outros cães. Porém, Colombo, que também é proprietário do Pet Hotel Dog Life, explica que, para o animal entrar tanto no hotel quanto na creche, ele deve estar com todas as vacinas em dia, com controle de vermifugação e ectoparasitas (carrapatos). Além da saúde, Renata também diz que os animais devem ser sociáveis. A mensalidade da creche varia de R$ 300 a R$ 700.

- Adestramento: engana-se quem pensa que adestramento é somente para o cão proteger a casa. Segundo Colombo, a maioria dos cães que vão para o adestramento tem problemas de comportamento, como morder objetos da casa, serem agressivos, latirem demais, terem medo de sair na rua ou andar de carro. O custo do adestramento, segundo Renata, é de R$ 50 a R$ 60/hora-aula.









Ela mantém 700 gatos em sua casa e diz que é só o começo







Ela ficou conhecida como a "Louca dos Gatos", mas não acredita que seja maluca, apenas excêntrica. Lynea Lattanzio tem de cerca de 700 gatos em sua casa, nos arredores de Fresno, na Califórnia, cuida dos bichinhos doentes, fica com aqueles que perderam seus donos e dá muito amor a todos eles.
The Cat House, que abriga cerca de 700 gatos, na Califórnia, todos aos cuidados de Lynea 

“Eu não sou louca, apenas o que eu faço é uma loucura. Eu prefiro dizer que sou excêntrica ou masoquista. É a mesma coisa, mas é uma forma mais agradável de dizer”, brinca Lynea.

A empreitada começou em 1981 quando ela se divorciou do marido, os gatinhos foram chegando à sua casa e ficando. Ela, que foi proibida de ter felinos quando era criança, pois sua mãe não era muito amiga dos peludos, acabou criando uma espécie de santuário para os bichinhos: são 12 hectares de propriedade inteiramente dedicados a eles.

Por semana são gastos cerca de US$ 40 mil – o que dá mais de US$ 5 mil por dia – em comida, remédios e tudo o mais que for necessário para manter os amigos peludos. Ela mantém a casa com ajuda de uma equipe de voluntários e doações.

A chamada “The Cat House” se tornou referencia na facilitação de adoção de animais e ainda oferece serviços de esterilização e castração com preços camaradas. Lá também é mantida uma espécie de creche para os filhotinhos, casa de repouso para os idosos e uma unidade de terapia intensiva.

Segundo Lynea em entrevista ao Mail Online, a maioria dos gatos que chegam até ela vem deNova York. As histórias são sempre muito parecidas: seus donos decidem que seus apartamentos estão pequenos demais para eles e o bichano, logo, se desfazem do animal de estimação. 

Como se não fosse suficiente o barulho de miados o dia todo, Lynea resolveu ampliar “sua área de atuação”: The Cat House há pouco tempo passou a ter cães também. Já são 15 e ela diz que este é apenas o começo. É muito provável que em breve ela deixe de ser apenas a “louca dos gatos” e passe a ser “a louca do reino animal de quatro patas”.

sábado, 24 de setembro de 2011

Vai comprar? Então te faço um pedido...

Mais um email recebido sobre os criadouros de fundo de quintal...

Quanta dor...

Quanto sofrimento...

Até quando? 

Até as pessoas pararem de comprar animais em lojinhas, Feiras de Filhotes, Petshop's, nas ruas, praças, , em anúncios de jornais...



MM
MM
MM
MM
MM
MM
MM
M




SE MESMO DEPOIS DE TUDO O QUE VOCÊ JÁ SABE SÔBRE:


-CRIADORES ILEGAIS
-SUPER POPULAÇÃO DE ANIMAIS
-MAUS TRATOS
-ABANDONO
-CCZs
-ABRIGOS
-EUTANÁZIA EM MASSA
-O VALOR DE UM AMIGO



SE MESMO ASSIM VOCÊ CONTINUA DECIDIDO A COMPRAR UMA VIDA, 
SEJA POR CAUSA DO TEMPERAMENTO,TAMANHO,
FORMATO DA ORELHA,RABO,FOCINHO ,COR DA PELAGEM, 
SÓ TE FAÇO UM PEDIDO,UM ÚNICO:
NUNCA, MAS NUNCA MESMO COMPRE UM ANIMAL
SEM ANTES CONHECER A MATRIZ, OU SEJA, A MÃE E O PAI.
PORQUE?

POR ELA


POR ISSO...
 
POR ELES...



 




.

POR ELAS...ASSIM SÃO AS MAMÃES E PAPAIS DAQUELES FILHOTINHOS FOFOS QUE VOCE COMPRA E PAGA CARÍSSIMO NAS PET SHOPS,PRAÇAS E ETC...

TODOS ESSES ANIMAIS SÃO MATRIZES RESGATADAS DE CRIADORES ILEGAIS


99% DOS ANIMAIS VENDIDOS ATRAVÉS DE JORNAIS,NOS MELHORES OU PIORES PETSHOPS, AGROVETERINARIAS, PRAÇAS,ESQUINAS... 

NÃO SÃO DE CRIADORES SÉRIOS, SÃO ANIMAIS SEM UMA SELEÇÃO CRITERIOSA, POR ISSO MESMO NA SUA MAIORIA PORTADORES DE PROBLEMAS GENÉTICOS, E QUANDO NÃO, FILHOTES DE PAIS QUE SÃO VÍTIMAS DE CRIADORES DE FABRICAS DE FILHOTES. (POR: DENISE DECHEN)


ENTENDENDO COMO FUNCIONA UMA FABRICA DE FILHOTES
"Aqueles filhotes de cães e gatos, fofíssimos, que ficam nas pet shops à venda, são difíceis de resistir, não é mesmo? Mas uma rápida olhada em como essas lojas obtém os animais revelam um sistema na qual o preço que o consumidor paga pelo "cãozinho na vitrine" é pouco perto do sofrimento dos animais.
Aquele adorável filhote, provavelmente veio de uma "fábrica de filhotes", um lugar onde não se há controle algum sobre a reprodução dos animais. Não é difícil de encontrar um lugar assim: pode ser um vizinho que tem uma cadela "linda" e quer acasalá-la para "ganhar dinheiro". Resultado: filhotes que não têm nenhum controle genético, podem carregar alguma doença hereditária e a cadela mãe que não tem descanso: é colocada para acasalar todo cio, ou seja, duas vezes por ano.
Algumas até permanecem trancafiadas. Muitos sequer levam os animais ao veterinário. A maioria dos animais (filhotes e adultos) não é socializada. O resultado disso é que muitos filhotes acabam sendo abandonados depois de semanas ou meses, pois os donos ficam frustrados com o animal que adquiriram, aumentando ainda mais a população animal das ruas, tornando-os expostos aos maus-tratos, à fome, ao frio.

Gaiolas, Sujeira e Negligência 
Nas fábricas de filhotes os animais ficam em pequenas gaiolas feitas de madeira e arame, cabines de pick-ups ou simplesmente amarrados a uma corda. Como já foi dito acima, as cadelas acasalam duas vezes ao ano e geralmente são sacrificadas quando não conseguem mais ter filhotes. As cadelas e suas crias geralmente sofrem de má nutrição, não têm sequer um abrigo e não têm atendimento veterinário nenhum.
Os filhotes são separados da mãe e vendidos, sendo então colocados em gaiolas e levados às pet shops. Essas viagens podem ser de centenas de quilômetros em pick-ups, trailers, caminhões e/ou aviões, sem comida, água, ventilação, abrigo e espaço para se exercitar. Muitos filhotes chegam a ficar superaquecidos e morrer de calor.Mesmo que uma pet shop jure de pés juntos que não pega os animais de fábricas de filhotes, há grandes chances de que compre de pessoas que têm ligação com essas fábricas, vendendo seus filhotes. Os filhotes que sobrevivem às condições anti-higiênicas das fábricas de filhotes e ao péssimo transporte até as pet shops raramente conhecem o contato humano que tanto é necessário para se tornarem bons animais de estimação.Por não gastar dinheiro com alimentação adequada, abrigo e cuidados veterinários, 
as fábricas de filhotes têm um lucro altíssimo.As condições não melhoram muito quando os filhotes chegam às pet shops.Cães que são mantidos em pequenas gaiolas sem exercícios, amor e contato humano tendem a desenvolver comportamentos indesejáveis e podem latir excessivamente ou se tornar destrutivos e anti-sociais.Diferentemente de sociedades protetoras, as pet shops não se preocupam com o futuro dos filhotes
A falta de leis nesse sentido permitem que as pet shops continuem a vender animais doentes, embora a polícia algumas vezes consegue fechar essas lojas quando se descobre que os animais sofrem de abusos e maus-tratos.
Fábricas e "corretores" fazem grandes negócios

Em algumas dessas fábricas os cães não têm uma cama para dormir e nem proteção contra o frio ou contra o calor. Alguns possuem feridas que não foram medicadas, infecções na orelha e abscessos nas patas. 
O confinamento e a solidão, algumas vezes, deixam as cadelas loucas.Existem milhares de "criadores" e de negociadores pelo país, o que gera um movimento grande de dinheiro.
A angústia das raças puras 

Algumas pessoas compram cães de determinadas raças por impulso e na maioria das vezes as pessoas sequer lêem a respeito da raça ou estão prontos para o compromisso e as responsabilidades de se ter um animal de estimação.
Filmes como 101 Dálmatas e Beethoven, programas de TV como Frasier e comerciais como o do Taco Bell causaram um boom de popularidade de certas raças e, ainda, a maioria dos donos sabem quais são os cuidados necessários da raça que ele comprou. "Toda vez que Hollywood faz um filme de cachorro, aquela raça se dá mal".
Quando aumenta a procura por determinada raça, as fábricas de filhote entram em ação e produzem centenas de filhotes daquela raçaMas, quando o Jack Russell Terrier não é nada parecido com o "Eddie" de Frasier ou o São Bernardo não age como o "Beethoven", os abrigos e CCZs lotam de cães dessas raças, que foram abandonados por seus donos.Nas fábricas de filhotes, os cães são criados para quantidade, e não qualidade, então doenças genéticas e problemas de comportamento que passam de geração para geração são bem mais comuns nesse tipo de criação. Essa situação resulta em contas de veterinário altíssimas para as pessoas que compram esses cães, além de a probabilidade de se ter cães com desvios de comportamento e anti-sociais ser maior.
Os treinadores afirmam que nessas fábricas não há a menor consideração a respeito do temperamento do animal. 
E, no final, as pessoas ou abandonam os animais por não corresponderem ao que queriam ou, simplesmente, os sacrificam. ( leia-se assassinam...) 
Inspeções inadequadas 

As fábricas de filhotes raramente são monitoradas pelo governo e não existem leis que a proíbam. Cabe a nós mudar essa situação, pelo bem dos animais, 
não comprando filhotes de pet shops.Procurando por um companheiro canino ou felino 
Com milhares de cães e gatos abandonados (incluindo os de raça) morrendo anualmente nos CCZs, simplesmente não existe razão para que os animais se reproduzam e seus filhotes sejam vendidos pelas pet shops.
 


Sem as pet shops, as fábricas de filhotes tendem a desaparecer e o sofrimento dos cães irá acabar. O melhor lugar para se encontram um amigo animal é em um abrigo, em feiras de adoção ou no CCZ da sua cidade.