sexta-feira, 29 de julho de 2011

Curso Livre de Animais Silvestres começa no dia 1º de agosto no CETAC





A partir de 1º agosto os apreciadores de animais silvestres vão ter acesso ao exótico universo dos répteis, aves e pequenos mamíferos como roedores e lagomorfos durante o Curso Livre de Animais Silvestres realizado pelo CETAC – Centro de Ensino e Treinamento em Anatomia e Cirurgia Veterinária (SP).

Com o objetivo de levar ao público um conhecimento pouco difundido mesmo entre profissionais veterinários, o curso visa educar criadores, proprietários, auxiliares e até mesmo médicos veterinários iniciantes, no manejo e cuidado de Répteis, Aves e Pequenos Mamíferos Silvestres. Contando com aulas teóricas e práticas, o curso oferece informações detalhadas e curiosas sobre a anatomia, fisiologia, patologia, rotina hospitalar, manejo e contenção de répteis, aves e pequenos mamíferos silvestres.

“Há pouco tempo era raro ouvir dizer de quem tivesse como animal de estimação uma cobra, uma iguana, uma calopsita ou um furão, mas hoje em dia, a exemplo dos Estados Unidos e outros países que já passaram por essa revolução pet, isso vem se tornando cada vez mais comum, aumentando com isso os Pets Shop, Clínicas e Hospitais voltados a essa área”, explica a Dra Elaine Pessuto, médica veterinária do CETAC.

Visando este crescente nicho do mercado e com o intuito de educar e conscientizar todos que venham a lidar com esses pets exóticos, o curso conta com 45 horas/aula ministradas pelos médicos veterinários Alessandro Bijjeni (Pós Graduado em Clínica Médica e Cirúrgica de Animais Silvestres pela ANCLIVEPA-SP e Sócio – Proprietário da Exotic Pets Clínica Veterinária) e Fernando de Castro Figliolini.

Serviço
Curso Livre de Animais Silvestres
De 01 a 19 de agosto, de segunda à sexta-feira.
Horário: das 19h30 às 22h30
Investimento: R$ 550,00 (parcelado no cartão de crédito em 5x ou no boleto bancário/ cheque pré-datado em 2x)
Informações e inscrições pelo site www.cetacvet.com.br
CETAC – Centro de Ensino e Treinamento em Anatomia e Cirurgia Veterinária
Rua Castro Alves, nº 284 – Aclimação
Tel.: 11 2305-8666

Fonte: http://blogs.jovempan.uol.com.br

Prefeito lança projeto de controle de natalidade em cães e gatos




O prefeito Paulo César Silva lançou, oficialmente, na última quinta-feira, 21, o Programa Municipal de Castração de cães e gatos e o Projeto Cata-Caca. O lançamento aconteceu no hall da Secretaria Municipal de Saúde, às 14h. “Poços de Caldas sempre se destacou por ser uma cidade limpa. Agora, com o projeto Cata-Caca, temos também uma ação voltada para o recolhimento dos dejetos dos animais depositados nas vias públicas”, destacou o prefeito durante a solenidade. “Além disso, 500 novas lixeiras para o lixo comum estão sendo construídas na marcenaria da Prefeitura e, em breve, estarão nas ruas e praças do município”, ressaltou.

Já o secretário municipal de Saúde, dr Júlio Balducci, disse que os programas são mais uma conquista para a população de Poços, “uma conquista de uma administração voltada para o bem da comunidade”. Destacou o trabalho da equipe do setor de Vigilância em Saúde. “Cada departamento está voltado para a busca de soluções que melhorem a saúde da população como um todo. É dessa forma que se faz gestão em saúde: trabalhando em conjunto. E é isso que nos faz destaque em Minas Gerais”, disse o secretário.

O Projeto Cata-Caca está implantando displays com luvas nas principais praças da cidade. Já foram colocados cinco displays, sendo três na Av. João Pinheiro, ao longo da ciclovia, um na Av. Dr Davi Benedito Otoni e um na pista de Cooper da região sul. No próximo sábado, os mascotes do Programa Municipal de Posse Responsável de Animais, o cachorro Flock e a gatinha Lupita, estarão distribuindo panfletos sobre os cuidados com os animais. Eles estarão próximo à Fepasa e também na Praça Pedro Sanches, no horário de 9h às 11h

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Castração
O Programa Municipal de Castração de Cães e gatos tem por objetivo diminuir o número de animais abandonados nas ruas e, por conseqüência, o número destes animais no canil. A castração é feita através de métodos cirúrgicos em machos e fêmeas, para impedir que se reproduzam sem controle.

Três clínicas veterinárias foram credenciadas pelo município para participarem do programa de castração. O custo, por animal, é de R$ 16,30 e, além da castração, o proprietário terá seu animal identificado com um microchip, que será implantado na pele do animal. “Com o chip, outra vantagem do programa, será a rápida identificação do animal, em caso de acidente, perda ou abandono”, relata o médico veterinário Rogério Blasi, coordenador da Vigilância Ambiental.

Para participar do programa, o proprietário do animal deve se dirigir ao setor de Vigilância Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde, localizado à rua Junqueiras, 196, terceiro andar, no horário de 13h às 17h. Lá, ele retira uma guia para pagamento do valor de R$ 16,30, em qualquer banco ou lotérica. Depois, retorna na Secretaria de Saúde e realiza a inscrição. “De posse da inscrição, o proprietário é quem vai escolher a clínica onde irá levar seu animal para o procedimento cirúrgico”, diz Rogério Blasi.

O Programa Municipal de Castração de Cães e Gatos é parte integrante do Programa de Posse Responsável de Animais, desenvolvido pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) do município. O programa tem como parceiros a Guarda Verde , a AAPA (Associação dos Amigos Protetores dos Animais) e o curso de Medicina Veterinária da PUC Minas. Durante a solenidade de lançamento do Programa de Castração, o prefeito anunciou que o município já autorizou a desapropriação de um novo terreno para a AAPA. O projeto deve ir para a Câmara em breve, para autorização e formalização da doação.




quinta-feira, 28 de julho de 2011

NOTA DE FALECIMENTO - LEÃO ARIEL


Morre leão paralítico que motivou campanha na web


27.07.2011


Morreu na tarde desta quarta-feira, por volta das 13h30min, em São Paulo, o leão Ariel, que sofria com uma rara doença degenerativa autoimune. Esta doença provocou paralisia de suas patas, o que não permitia que ele andasse. "Após uma parada cardiorespiratória, tentamos por cerca de meia hora tentado reanimá-lo, mas ele não resistiu", informou a médica veterinária Livia Pereira Teixeira.

Segundo Livia, a causa da morte do leão foi a progressão da doença degenerativa. O tratamento que o animal estava submetido não conseguiu frear a doença.

Animal sofria com uma rara doença degenerativa autoimune
Animal sofria com uma rara doença degenerativa autoimune
O animal, que vivia com cuidados especiais em um canil na cidade de Maringá (PR), nasceu em 2008 e ganhou fama ao aparecer na TV, vivendo em um sítio de uma família local. Ele também comoveu internautas na web, conseguindo apoio de milhares de internautas em comunidades virtuais.

Ariel foi levado a São Paulo para ser submetido a uma cirurgia. A necropsia acontecerá na Universidade de São Paulo ainda nesta tarde

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Campanha de Adoção - 30.07.2011





Campanha de Adoção de Cães e Gatos, 
Adultos e Filhotes.

Venham conhecer nossos Amiguinhos que 
ainda aguardam um Lar.

E se você não pode ou não deseja adotar 
você pode ajudar:

  • divulgue esta Campanha
  • doe ração seca ou úmida (latinhas) para cães e gatos
  • doe panos, cobertores, toalhas, mesmo velhinhas
  • doe jornais e papelões
  • doe medicamentos
  • doe um pouco do seu tempo e repasse este email para a sua lista ( quem sabe lá está um adotante?)
Próxima data:

30 de julho - Largo do Machado - Rio de Janeiro

das 10.00h às 16.00h



Venha nos visitar e conhecer de perto nosso trabalho.

Aguardamos sua visita





quarta-feira, 27 de julho de 2011

Quer ser Voluntário?




Precisamos de voluntários que se disponham a pregar cartazes de nossos Eventos de Adoção de Animais nos Petshops e Clínicas Veterinárias próximas de suas casas ou locais de trabalho.

Mandaremos os cartazes pelo correio.

Pedimos que só se candidatem aqueles que estejam efetivamente disponíveis para ajudar, pois teremos custo com as impressões e com o correio.

Aqueles que desejarem fazer as impressões por conta própria repassaremos o arquivo por email.

Você quer ser voluntário?

Ok, mande-nos um email com:
Bairro de atuação
Número de cartazes que se compromete a afixar

Contatos com Regina no email: melas@ig.com.br


Lisboa: Caminhada pelos animais juntou 700 pessoas



“Duas pernas por quatro patas” foi o nome escolhido para a caminhada que teve lugar em Monsanto, Lisboa, no domingo. Ali se reuniram cerca de 700 pessoas, e alguns animais, em apoio às associações de defesa dos animais.

Cerca de 700 pessoas marcaram presença na caminhada que decorreu em Monsanto com o principal objetivo de consciencializar a população para o problema do abandono dos animais que ocorre sobretudo no verão, apoiando as associações que protegem os animais.

Cada participante contribuiu com dois euros para ajudar estas associações que fizeram também uma campanha de adoção no local.

Segundo disse à RTP Maria do Céu Sampaio, da Liga Portuguesa dos Direitos dos Animais, o número de abandonos dos animais tem crescido. O último estudo feito pela Liga aponta para cerca de 10.000 animais abandonados todos os anos.




segunda-feira, 25 de julho de 2011

Super bactérias também podem afetar animais de estimação



Especializado no atendimento de pequenos animais, o Hospital Veterinário Pet Care faz um alerta em relação à discussão sobre o desenvolvimento de bactérias resistentes: o risco pode estar presente também entre os animais de estimação. “Infelizmente, o problema é frequente no universo veterinário”, diz a diretora do hospital, Carla Alice Berl. De acordo com a profissional, a questão quase sempre está ligada à interrupção do tratamento antes do prazo estabelecido pelo veterinário, à dificuldade em se administrar as doses corretas e ainda à medicação sem a orientação do especialista.




Quando medicados corretamente, os cães e gatos com infecções apresentam melhora significativa dos sintomas, mas isso não significa que infecção bacteriana foi sanada. Com esta aparente melhora do animal, o proprietário decide parar o tratamento. “Neste momento em que estamos quase ganhando a briga contra a bactéria o medicamento para de ser administrado. A bactéria que ainda não foi erradicada totalmente pode se recompor e se tornar resistente à medicação”.

Outra questão é acertar as doses e os horários da medicação. “Às vezes pela dificuldade em medicar o animal, o dono não consegue fornecer a dosagem recomendada ou seguir os intervalos estipulados pelo veterinário”, lembra. Para Carla cabe aos veterinários o papel de conscientizar os proprietários de animais sobre a responsabilidade da administração de antibiótico. “Devemos indicar o melhor produto para facilitar a medicação, seja oral – em forma de comprimido ou solução tipo xarope – ou injetável e ainda reforçar que o tratamento não pode ser interrompido para não sermos responsáveis por este grande problema mundial”, acredita.

Para ajudar os proprietários, o Hospital Veterinário Pet Care indica o tempo mínimo de tratamento das principais doenças bacterianas:

· Infecções bacterianas de pele e ouvidos: As otites e piodermites em animais de estimação devem ser tratadas no mínimo 15 dias com antibiótico, podendo se estender durante meses até que o veterinário detecte a erradicação da bactéria;

· Infecções de trato urinário: Para as cistites e pilonefrites recomenda-se um tratamento mínimo de 21 dias com antibiótico, assim como nas mordeduras e feridas sépticas, podendo se estender meses de tratamento.

· Para infecções ósseas: Nas osteomielites, a antibioticoterapia é realizada por tempo indeterminado até haver completa resolução diagnosticada por radiografia.

A realização de exames de cultura bacteriana antes da medicação e durante o tratamento também são importantes para a eficácia do tratamento. “É preciso realizar um antibiograma para identificar qual é a bactéria e a qual antibiótico ela é susceptível”, finaliza Carla.


domingo, 24 de julho de 2011

Giardia atinge cães de todas as idades



Se seu cão vem apresentando um desagradável quadro de fezes pastosas de odor fétido, vômitos, perda de peso e ainda, em alguns casos, desidratação, atenção, ele pode estar infectado pelo protozoário Giardia duodenalis, o parasita causador da Giardíase Canina. A doença atinge cães de todas as idades, mas apresenta quadros mais severos em filhotes, em alguns casos levando o animal a óbito.




Segundo levantamento realizado pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, das 871 amostras de fezes de cães coletadas, 12,74% apresentaram ocorrência da Giardíase, porém estes valores podem ser superiores uma vez que a maioria dos cães infectados não apresenta sintomas, representando assim um grande desafio tanto para os proprietários quanto para os médicos veterinários.


Por ser considerada uma zoonose, ou seja, uma doença naturalmente transmissível dos animais para o homem, a doença coloca em risco também a saúde das pessoas, principalmente as crianças.Tanto em cães quanto em humanos, a Giardíase é resultado da ingestão acidental de cistos presentes nas fezes, nos alimentos contaminados ou até mesmo na água.


Após a ingestão, o protozoário inicia o seu parasitismo aderindo-se à parede do intestino delgado, onde provoca uma série de distúrbios relacionados à digestão e absorção de nutrientes, resultando em desordens no trânsito gastrintestinal. Em cães, é comum que a infecção ocorra em parques, praças, num simples passeio pela rua ou mesmo no banho e tosa e em hotéis.


Os animais doentes devem ser tratados com o uso de medicamentos específicos, sob orientação de um médico veterinário. No entanto, o tratamento não é garantia de que o animal esteja livre de novas infecções, uma vez que o cão, imediatamente após o término da terapia, pode infectar-se novamente, vindo a manifestar toda sintomatologia clínica característica da Giardíase Canina.


“Isso acontece porque o tratamento não tem nenhum efeito residual, isto é, uma vez que o principio ativo da medicação seja eliminado pelo organismo, o cão estará novamente sujeito a novas infecções”, esclarece o Médico Veterinário Frederico Grigoletto.


sábado, 23 de julho de 2011

PROJETO SOLIDARIEDADE REGIÃO SERRANA CHEGA AO FIM

PROJETO SOLIDARIEDADE REGIÃO SERRANA CHEGA AO FIM




Informamos que 
encerra-se, nesta data, o 
Projeto Solidariedade Região Serrana, que tinha como objetivo a doação dos animais regatados das enchentes de Teresópolis.

Estamos retornando às nossas atividades normais e, em breve, enviaremos a agenda das próximas campanhas de adoção.

Agradecemos a colaboração de todos e esperamos poder continuar contando com o apoio de vocês em nossa nova empreitada. 

Ainda existem muitos cães e gatos que necessitam de ajuda na cidade do Rio de Janeiro.


Att.
Dina, Carla e Equipe

RJ, 22/07/2011



sexta-feira, 22 de julho de 2011

SOS 4 Patas realiza Exposição Street Dogs





Incentivando o cuidado com o bem-estar animal e sua integração com a sociedade, a SOS 4 Patas – Centro de Proteção e Defesa dos Animais de Resende, realiza até o dia 24, no interior do Pátio Mix Shopping Center, na Fazenda do Castelo, a Exposição Street Dogs (Cães de Rua). O trabalho consiste na divulgação de pôsteres com imagens de animais de rua que foram adotados por famílias do município, ganhando qualidade de vida e bons tratos com vacinação e alimentação regular. “O Street Dogs é um evento para conscientizar as pessoas a adotarem animais abandonados. São 18 pôsteres de animais resgatados pelos seus atuais proprietários em diversas situações de risco. O material está exposto no interior do PátioMix, no horário entre 10 e 22 horas, servindo de incentivo para futuras adoções”, afirma a veterinária Alba Barbosa de Oliveira Bento, diretora clínica da SOS 4 Patas.

Dentre os 18 pôsteres da exposição, quatro citam a história e trajetória da Organização Não-Governamental (ONG) na luta a favor dos animais, pregando os conceitos de liberdade e comportamento dos bichos na sociedade. “O que pretendemos é sensibilizar a sociedade para um olhar diferenciado ao animal que está na rua. Todos os bichos expostos nesta exposição viviam nas ruas e foram adotados. Quem vê não acredita que eram animais abandonados, pois a sociedade é preconceituosa e quando solicita adoção quer somente filhote e de preferência de animal com pedigree (raça)”, reitera Alba Bento.

A SOS 4 Patas não tem abrigo específico para animais, como um canil, por exemplo. A filosofia da ONG é introduzir os bichos ao convívio com famílias interessadas nos seus cuidados, seja qual for a particularidade de cada animal. A SOS 4 Patas serve de intermediação entre as famílias e os animais que vivem nas ruas. 

A Lei Municipal nº. 2.614, de outubro de 2007, que institui o Código Municipal de Proteção aos Animais, possibilita outras iniciativas de proteção, sobretudo a cães e gatos que vivem pelas ruas. “O nosso primeiro passo é transformar um animal de rua em animal comunitário, com cadastro e proteção apoiada por grupo de moradores de cada região, incentivado, inclusive, pelo Centro de Controle de Zoonozes (CCZ) de Resende. Somos contra abrigos, e com apoio do CCZ alguns animais chegam inclusive a ser castrados e devolvidos para o convívio comunitário. Isso é uma prática comum nas cidades paulistas de Guarujá, São Vicente e Bertioga, a partir de um Termo de Ajuste de Conduta. Existe ainda a capacitação de professores da rede municipal trabalhando a questão do bem-estar animal junto aos estudantes”, frisa a veterinária, lembrando do Curso de Educação Humanitária em Bem-Estar Animal promovido em maio pela SOS 4 Patas e a WSPA-Brasil (Sociedade Mundial de Proteção Animal), em parceria com a Secretaria de Educação (SME), através do Centro de Referência em Educação Ambiental de Resende (Crear), vinculado ao Instituto de Educação de Resende.

Atualmente, nos bairros Jardim Aliança e Toyota I e II, na região da Grande Alegria, são desenvolvidos atendimento gratuito, como o Projeto Veterinário da Família. “São 150 atendimentos clínicos mensais e 30 cirurgias de castração com recursos próprios, na sede da SOS 4 patas, situada na Avenida Projetada, 578, no Toyota II. Nossa organização não visa lucros e toda diretoria é voluntária. Não temos abrigo e não recolhemos animais das ruas, pois não acreditamos que abrigos sejam a solução para o problema. Atuamos no âmbito da saúde e da educação através de atendimento médico-veterinário preferencial a animais de rua e aqueles pertencentes a famílias de baixa renda, e na capacitação de educadores ambientais da rede municipal, enfocando a guarda responsável de animais de estimação, zoonoses e bem-estar animal”, finaliza Ângela Bento. 

Os interessados em adotar cães e gatos podem enviar e-mail para sos4patas@bol.com.br ou se dirigir até a sede da ONG, das 9 horas ao meio-dia e das 14 às 17 horas, de segunda a sexta-feira. O candidato será submetido a uma entrevista, e se tiver o perfil aprovado preencherá um termo de adoção. Informações sobre a ONG no site www.sos4patas.org.br.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Cachorros são “melhores que pai e mãe” para moradores de rua


  • Fonte de afeto e proteção, os bichos são motivo até para abrir mão de um abrigo



  • Pretinha monta guarda ao lado de Riberto


    O alcoolismo fez Riberto Roque, 43, perder tudo: emprego, família e uma vida confortável. Hoje, passa os dias no Largo do Paissandu, no Centro da capital paulista, sem ocupação, sem destino, sem perspectivas. Sem nada, mas com uma companheira parceira, amiga, fiel: a cadela Pretinha. “Ela só dorme do meu lado, encostadinha. Se eu estiver dormindo e alguém ameaçar chegar perto, já começa a latir. Meu sentimento por ela é de pai para filho. Eu a chamo de filha”, conta o morador de rua.

    Ele lembra que ganhou a cadela vira-lata há oito anos, de um carroceiro (catador de papel e papelão). “Não sei se ela tem raça. Acho que é misturada”, diz. Mas pedigree para ele é o que menos importa. “Ela é ótima, me acompanha sempre. E é criada com ração e água fresca. Nunca passa fome. O povo (moradores e comerciantes locais) ajuda. Tem gente que até leva a Pretinha para tosar e tomar banho.”

    Os latidos deram o aviso: tem ladrão! 
    Já David da Silva, 46, lembra do dia em que sua cadela Juliana o ajudou a recuperar seu carrinho de feira, no qual carrega seus poucos pertences, como um par de sapatos e peças de roupa. No meio da noite, alguém levou tudo. “Eu estava dormindo e ela começou a latir para me acordar. Fui atrás e recuperei meu carrinho”, diz o morador de rua. 

    Além de Juliana, ele tem outros dois companheiros caninos: Taco e Cisco. “Eles são melhores do que pai e mãe. Estão sempre juntos de mim. São amigos de verdade”, afirma. Mas Juliana tem um lugar especial no coração de Silva. “Eu gosto de todos, mas mais da Juliana porque é a que me protege. Os outros dois são sossegados. Mas a Ju não deixa ninguém chegar perto.”

    Quando perguntado sobre a raça dela, ele foi direto: “Não sei, só sei que ela é linda.” Silva dispensa até os albergues – que não aceitam os bichinhos - para ficar ao lado dos animais. “Se eu não tivesse os cachorros, até dormiria em albergue. Mas prefiro ficar com os bichos, na rua.”

    Bichinho com nome e sobrenome
    A cadela de Leandro, 17, tem nome e sobrenome: Luana Billy. Apesar da pouca idade, Leandro mora na rua há seis anos. Atualmente, ao lado dos pais e de uma tia, vive na Praça da Sé e conta que Luana é sua maior companheira. “Ela me segue sempre, a qualquer hora. Até quando eu entro no Metrô, ela me acompanha. Desce a escada rolante e vai atrás de mim.”

    A cadela também é sua protetora. “Ele protege a gente. Quando alguém chega perto, late e ataca. Não morde, mas ataca. E só dorme comigo”, afirma. A tia do adolescente, Valdelice Sandra Teixeira, 51, há 41 anos nas ruas, diz que contou com o apoio da cachorra para recuperar seu cobertor furtado. “Roubaram meu cobertor enquanto dormia. Acordei descoberta. A Luana Billy foi atrás, me levou e me mostrou uma mulher com meu cobertor. Ela é ótima e muito inteligente”, elogia.

    Só na faixa de pedestre 
    No final da Rua Benjamin Constant, perto da tradicional Faculdade de Direito do Largo São Francisco, um grupo de moradores de rua reúne-se todas as noites para dormir. Junto deles sempre está Billy. O nome é o mesmo de Luana, só que este é macho. E muito esperto, segundo seus muitos donos. Um deles, Joel Pinheiro, 49, afirma que o cachorro só atravessa a rua na faixa de pedestres. “Mesmo quando a gente atravessa fora da faixa, ele vai até a faixa, atravessa e corre atrás da gente. E olha para os dois lados antes de atravessar.”

    Pinheiro diz que Billy tem mais de 20 donos. E cuida - muito bem - de todos. “Ele é inteligente demais, por isso é adorado por todos”, afirma. Mas Billy também apronta. “Ele não gosta de pão. Um dia, compramos três cachorros-quentes e deixamos numa sacola para comer de manhã. Na madruga, o Billye pegou pão por pão, tirou só a salsicha, comeu e deixou os pães na sacola. De manhã, quando vimos, só gritamos: ‘Billyeeeeeee...’ Ele colocou o focinho entre as patas, abaixou as orelhas e ficou quietinho”, lembra, aos risos. “Companheiro e fiel. Esse é o Billy”, resume outro dono, Marcelo Rufino Cordeiro, 37. “O Billy? Nossa! O Billy é tudo”, se empolga Paulo Alberto Pereira, 26.

    Animais mais alegres e menos ansiosos 
    De acordo com Priscila Felberg, adestradora e consultora de comportamento de cães e gatos da empresa Cão Cidadão, o cão de pessoas de uma casa normal geralmente tem mais distúrbios do que um cachorro de morador de rua. “Isso porque se exercita pouco, anda menos e é menos sociável. Já o cachorro de rua é obrigado a enfrentar tudo isso no dia a dia. Convive com barulho de caminhão, de moto e até precisa defender seu dono”, explica.

    Para a especialista, esses animais são mais alegres porque têm mais atividades físicas e até lúdicas. “Por isso, dificilmente cachorro de rua é ansioso, como acontece com os que são criados em apartamento”, completa. 

    No entanto, o amor de um cachorro pelo seu dono independe do espaço físico em que vive e da condição social. “O cachorro não faz distinção pelo ambiente em que vive: mansão, quitinete ou rua. Ele cria um amor incondicional e um vínculo muito forte com seu dono. O que importa é o grupo e o companheirismo”, conclui.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Teresópolis - 20.07.2011

Coração - Fêmea jovem - castrada


A mudança dos animais do Galpão de Meudom para o Galpão de Albuquerque está 
praticamente concluida.




No último final de semana doamos 2 cães 
aqui no Rio: Babi e Hulk. 

Os voluntários de Teresópolis também doaram alguns animais lá mesmo, mas estes já não estavam nos Galpões.

Pela minha última contagem ainda
restam 76 cães para adoção.

As Campanhas de Adoção no Jardim de Alah estão em recesso de férias, por conta de viagem dos  voluntários do Grupo de Amigos do Jardim de Alah, que são os responsáveis pela 
organização do espaço.

Conforme informações de Bebete 
a voluntária Katia está 
organizando novas feiras de 
adoção em novos locais. 
Tão logo esses locais e datas estejam fechados postaremos aqui.

A ONG Estimação continua a precisar, e muito, da continuidade das doações de panos e cobertores para aquecer os animais. 
Jornais e papelões também 
são úteis e muito bem-vindos.



Quem desejar colaborar com os pagamentos do aluguel, luz, e pagamento de pessoal de limpeza, os dados bancários da 
ONG Estimação são:


Banco Itau 
AG 6103
CC 19918-5        
CNPJ 08996430/0001-17





Muito importante: ajuda para transporte dos animais para as Campanhas de Adoção aqui no Rio.

  • Pode ser trazendo os cães para as feiras, 
  • Pode ser levando os não adotados de volta para Terê, 
  • Pode ser doando uma corrida do Taxi-dog. 
O custo de cada viagem 
( ir até Terê e trazer para o Rio) 
fica em R$180,00.


Setenta e seis vidinhas ainda dependem de nós. 
Não vamos desistir agora 
que falta tão pouco!

De cão em cão 
a gente esvazia o Galpão


Havana - Macho jovem - castrado
Aranha - Macho jovem - castrado
Gabriel - Macho jovem - castrado
Mel - Fêmea jovem - castrada
Macho jovem - castrado
Fred - Macho adulto - castrado
















A luta do gatinho contra a perversa maçã do mal!



O registro de uma batalha épica entre um gatinho e maçãs, isso mesmo, você não leu errado, 
são maçãs, frutas…

Mas não vamos nos limitar ao que a nossa limitada visão humana consegue ver, esse gatinho fofo que até dói com certeza está vendo o que essas maçãs são na verdade, uma ameaça!