sexta-feira, 25 de abril de 2014

Fábrica de Filhotes: Abusando dos Cães para Esquentar o Comércio de Filhotes


Aqueles filhotes de cães e gatos, fofíssimos, que ficam nas pet shops à venda, são difíceis de resistir, não é mesmo? Mas uma rápida olhada em como essas lojas obtém os animais revelam um sistema na qual o preço que o consumidor paga pelo "cãozinho na vitrine" é pouco perto do sofrimento dos animais.




Aquele adorável filhote, provavelmente veio de uma "fábrica de filhotes", um lugar onde não se há controle algum sobre a reprodução dos animais. Não é difícil de encontrar um lugar assim: pode ser um vizinho que tem uma cadela "linda" e quer acasalá-la para "ganhar dinheiro".

Resultado: filhotes que não têm nenhum controle genético, podem carregar alguma doença hereditária e a cadela mãe que não tem descanso: é colocada para acasalar todo cio, ou seja, duas vezes por ano. Algumas até permanecem trancafiadas. Muitos sequer levam os animais ao veterinário. A maioria dos animais (filhotes e adultos) não é socializada. O resultado disso é que muitos filhotes acabam sendo abandonados depois de semanas ou meses, pois os donos ficam frustrados com o animal que adquiriram, aumentando ainda mais a população animal das ruas, tornando-os expostos aos maus-tratos, à fome, ao frio.



Gaiolas, Sujeira e Negligência





Nas fábricas de filhotes os animais ficam em pequenas gaiolas feitas de madeira e arame, cabines de pick-ups ou simplesmente amarrados a uma corda. Como já foi dito acima, as cadelas acasalam duas vezes ao ano e geralmente são sacrificadas quando não conseguem mais ter filhotes. As cadelas e suas crias geralmente sofrem de má nutrição, não têm sequer um abrigo e não têm atendimento veterinário nenhum.

Os filhotes são separados da mãe e vendidos, sendo então colocados em gaiolas e levados às pet shops. Essas viagens podem ser de centenas de quilômetros em pick-ups, trailers, caminhões e/ou aviões, sem comida, água, ventilação, abrigo e espaço para se exercitar. Muitos filhotes chegam a ficar superaquecidos e morrer de calor. Mesmo que uma pet shop jure de pés juntos que não pega os animais de fábricas de filhotes, há grandes chances de que compre de pessoas que têm ligação com essas fábricas, vendendo seus filhotes.





Os filhotes que sobrevivem às condições anti-higiênicas das fábricas de filhotes e ao péssimo transporte até as pet shops raramente conhecem o contato humano que tanto é necessário para se tornarem bons animais de estimação. Por não gastar dinheiro com alimentação adequada, abrigo e cuidados veterinários, as fábricas de filhotes têm um lucro altíssimo.


As condições não melhoram muito quando os filhotes chegam às pet shops. Cães que são mantidos em pequenas gaiolas sem exercícios, amor e contato humano tendem a desenvolver comportamentos indesejáveis e podem latir excessivamente ou se tornar destrutivos e anti-sociais. Diferentemente de sociedades protetoras, as pet shops não se preocupam com o futuro dos filhotes. A falta de leis nesse sentido permitem que as pet shops continuem a vender animais doentes, embora a polícia algumas vezes consegue fechar essas lojas quando se descobre que os animais sofrem de abusos e maus-tratos.


Fábricas e "corretores" fazem grandes negócios
Em algumas dessas fábricas os cães não têm uma cama para dormir e nem proteção contra o frio ou contra o calor. Alguns possuem feridas que não foram medicadas, infecções na orelha e abscessos nas patas. O confinamento e a solidão, algumas vezes, deixam as cadelas loucas.
Existem milhares de "criadores" e de negociadores pelo país, o que gera um movimento grande de dinheiro.





A angústia das raças puras



Algumas pessoas compram cães de determinadas raças por impulso e na maioria das vezes as pessoas sequer lêem a respeito da raça ou estão prontos para o compromisso e as responsabilidades de se ter um animal de estimação. Filmes como 101 Dálmatas e Beethoven, programas de TV como Frasier e comerciais como o do Taco Bell causaram um boom de popularidade de certas raças e, ainda, a maioria dos donos sabem quais são os cuidados necessários da raça que ele comprou. "Toda vez que Hollywood faz um filme de cachorro, aquela raça se dá mal". Quando aumenta a procura por determinada raça, as fábricas de filhote entram em ação e produzem centenas de filhotes daquela raça. Mas, quando o Jack Russell Terrier não é nada parecido com o "Eddie" de Frasier ou o São Bernardo não age como o "Beethoven", os abrigos e CCZs lotam de cães dessas raças, que foram abandonados por seus donos.

A solução para isso seria os verdadeiros criadores castrarem os filhotes que seriam vendidos como pet, ou seja, como animais de estimação. Aqueles filhotes com qualidade para reprodução e exposição não seriam castrados mas, se vendidos, a responsabilidade de sua criação seria do criador, e não do dono. Os compradores, também, não devem comprar de pet shops, mas sim, de criadores sérios. O preço é mais caro, mas, como diria o ditado: o barato sai caro. Nas fábricas de filhotes, os cães são criados para quantidade, e não qualidade, então doenças genéticas e problemas de comportamento que passam de geração para geração são bem mais comuns nesse tipo de criação. Essa situação resulta em contas de veterinário altíssimas para as pessoas que compram esses cães, além de a probabilidade de se ter cães com desvios de comportamento e anti-sociais ser maior. Os treinadores afirmam que nessas fábricas não há a menor consideração a respeito do temperamento do animal. E, no final, as pessoas ou abandonam os animais por não corresponderem ao que queriam ou, simplesmente, os sacrificam.

Inspeções inadequadas



As fábricas de filhotes raramente são monitoradas pelo governo e não existem leis que a proíbam. Cabe a nós mudar essa situação, pelo bem dos animais, não comprando filhotes de pet shops.


Procurando por um companheiro canino



Com milhares de cães e gatos abandonados (incluindo os de raça) morrendo anualmente nos CCZs, simplesmente não existe razão para que os animais se reproduzam e seus filhotes sejam vendidos pelas pet shops. Sem as pet shops, as fábricas de filhotes tendem a desaparecer e o sofrimento dos cães irá acabar. O melhor lugar para se encontram um amigo animal é em um abrigo, em feiras de adoção ou no CCZ da sua cidade. 



Fonte:
PETA - Helping Animals: www.helpinganimals.com

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Fique de olho no humor de seu animal doméstico


Por Maria Carolina Maia



Quando o ativo Dinho, um pinscher de 12 anos, parou de brincar com os demais cães da casa, sua dona, Aline de Paula, de 22, estranhou. "Ele ficou amuado e se poupava até para fazer as necessidades fisiológicas: fazia rápido e voltava a ficar deitado", conta. As alterações de comportamento eram sinal de algo grave, que Aline só descobriu ao levar o animal de estimação a uma consulta veterinária: um câncer na boca.

O caso é emblemático. Mudanças comportamentais são comuns em animais com dor - confira no quadro abaixo. As dores crônicas são as maiores responsáveis, caso dos males ligados à idade, como câncer, hérnia de disco, artrose e nefropatia (a alteração da função dos rins).



"A expectativa de vida de gatos e cachorros cresceu e eles estão pagando o preço, com o aumento da incidência de doenças relacionadas à idade avançada", diz Karina Yazbek, veterinária certificada pela Sociedade Brasileira de Estudo da Dor (SBED). São considerados idosos os gatos com mais de 7 anos. Cães de pequeno porte se tornam senis aos 8 anos, e os de tamanho médio, aos 7. Já cachorros grandes envelhecem cedo, entre 5 e 6 anos. E vivem menos: aproximadamente 10 anos. Os outros têm expectativa de vida entre 13 e 20 anos. Gatos podem alcançar 15.

Mas os sinais emitidos por animais idosos com dor são semelhantes aos dos jovens, ressalta a veterinária Denise Fantoni. Segundo ela, outras causas de dor em bichos de estimação são traumas, inflamações na orelha, processos pós-operatórios e ainda uma doença capaz de acometer a função urinária, no caso dos felinos. 


As dores dos nossos bichos
Caso seu animal doméstico apresente os sintomas a seguir, leve-o ao veterinário

Tristeza, apatia e prostração

Menor interação com o proprietário (não o recebe no portão, não quer brincar)

Redução de mobilidade

Diminuição do apetite

Automutilação (fustigando alguma parte do corpo, como a pata)

Ganidos e grunhidos (em caso de dor aguda, como a pós-operatória)

Agressividade ou timidez (sinais opostos para expressar a dor)

Respiração ofegante e batimentos cardíacos acelerados

Insônia e cansaço


Cães
Aumento da carência (ele quer chamar a atenção para mostrar que está mal)

Não levantar a perna para urinar




Gatos
Redução dos hábitos de auto-higiene

Aumento do isolamento



Leitura de sinais
A sinalização de dores é algo relativamente novo na vida dos animais, segundo explica Yazbek: trata-se de uma consequência da domesticação desses bichos pelo homem. Na natureza, para não se mostrar presa fácil, era preciso agir de forma contrária, camuflando fragilidades.

"Os gatos ainda preservam um pouco desse instinto de sobrevivência: você não vê um deles demonstrando dor quando está perto de cães", explica a veterinária Patrícia Flôr. "Por isso, é mais difícil perceber sintomas: os gatos se escondem no armário, debaixo da cama ou dentro do box do banheiro, porque é gelado e pode amortecer a região dolorida", complementa.

A auto-mutilação, um dos comportamentos adotados por cachorros com dor física, também pode estar atrelada a perturbações psicológicas. Animais que perdem seus donos, por exemplo, podem se lamber até gerar uma lesão no local alvejado.

"A carência é causa de distúrbio psíquico: animais que se sentem abandonados chegam a se machucar na tentativa de atrair a atenção do dono", diz Yazbek. Por meio de exame físico, um veterinário pode averiguar se há algo no corpo do animal que o incomode a ponto de atrair lambidas ou se ele sofre de alguma neurose. Um raio-x na área também é recomendado.



Fonte: Karina Yazbek, veterinária certificada pela Sociedade Brasileira de Estudo da Dor (SBED); Denise Fantoni e Patrícia Flôr, também veterinárias.

Fonte: veja.com/bichos

quarta-feira, 23 de abril de 2014

As piores doenças de gatos - o que são





Em novembro de 2007 a revista Pulo do Gato trouxe uma reportagem sobre as piores doenças que atacam os gatos. A reportagem foi escrita com a colaboração do dr. Valdo Reche, o maior especialista em felinos do Brasil. Ele é mestre em Clínica Veterinária pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnica da USP, onde leciona. Abaixo vai a lista das doenças para todos conhecerem:




RINOTRAQUEÍTE VIRAL FELINA

O Herpesvírus tipo 1 é o agente causador da Rinotraqueíte. Os gatos jovens, que não foram vacinados e que vivem em abrigos ou gatis são os mais susceptíveis à infecção. Os principais sintomas são: tosse, espirros, corrimento ocular e/ou nasal. O Herpesvírus pode causar, também, conjuntivite e ulceração de córnea. A doença pode se tornar crônica em alguns gatos. A melhor maneira de prevenção é a vacinação (vacinas tríplice, quádrupla ou quíntupla) anualmente e evitar aglomerados de gatos.


LEUCEMIA VIRAL FELINA

A Leucemia Viral Felina (FeLV) é causada por um gama retrovírus e pode predispor os gatos infectados a desenvolverem doenças tumorais como o Linfoma ou outras enfermidades como imunodeficiência, anemias crônicas, infertilidade e abortamento, artrites e doenças renais. Os gatos que tem acesso à rua ou que vivem em abrigos ou gatis são os mais propensos a se infectarem. Existem no Brasil vacinas contra o FeLV, que podem ser aplicadas nos felinos predispostos ao risco de infecção.


SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA DOS FELINOS DOMÉSTICOS - AIDS FELINA

A Síndrome de Imunodeficiência Adquirida dos Felinos ou simplesmente Aids Felina é causada pelo Lentivírus felino, conhecido como vírus da imunodeficiência dos felinos (FIV). Existem muitas semelhantes entre o FIV e o HIV, vírus causador da síndrome de imunodeficiência humana, no entanto, não existe nenhum risco de o gato infectado pelo FIV transmitir o vírus para o humano ou vice-versa. Os gatos que saem à rua e brigam com outros gatos são os maiores candidatos a se infectar como FIV. Portanto a melhor maneira de prevenir a infecção é evitar que o gato tenha acesso à rua. A castração dos gatos diminui o interesse dos mesmos em sair à rua, sendo assim um fator positivo na prevenção da infecção. Os sintomas dos gatos doentes podem ser bem variados; diarréia crônica, perda de peso, anemias, doenças respiratórias e até mesmo enfermidades mais graves como Linfomas, No Brasil ainda não existe, disponível, a vacina para prevenção da infecção pelo FIV, portanto a melhor maneira de prevenção é evitar que os gatos sejam expostos ao risco de infecção.


CLAMIDIOSE

A Clamidiose é causada por uma bactéria a Chlamydia Psittaci var.felis. Nos gatos infectados e doentes o principal sintoma é a conjuntivite severa que freqüentemente se inicia em apenas um dos olhos e depois há a disseminação para o outro olho. O gato também pode apresentar tosse e espirros. Essa enfermidade é bastante comum entre os gatos que vivem em gatis. A melhor maneira de prevenção é também a vacinação e evitar grandes aglomerados de gatos.


PERITONITE INFECCCIOSA DOS FELINOS - PIF

É causada por um coronavírus, sendo os filhotes os mais predispostos a desenvolver a doença quando expostos a este vírus. Felizmente, somente 10% dos gatos que entram em contato com o coranavírus chegam a desenvolver a doença. Os principais sintomas são: perda de peso, falta de interesse pelo alimento, aumento de volume abdominal - ascite ou dificuldade respiratória - líquido no espaço pleural. Alguns gatos podem apresentar sintomas neurológicos como dificuldades em se locomover, saltar ou mesmo convulsões. É uma doença inbvariavelmente fatal, não existindo um tratamento eficaz, Não existem, no Brasil, vacinas para a prevenção. Portanto, a melhor maneira para minimizar o risco do gato se infectar com o coronavírus é evitar mais uma vez a alomeração de gatos.


CALICIVIROSE

A Calicivirose ou Estomatite Viral dos gatos é uma doença viral. onde o agente causador é o calicivírus. Os gatos que vivem em abrigos ou gatis são predispostos a se infectarem e apresentar doenças (úlceras em língua e céu-da-boca: palato). Os sintomas são salivação, dor à mastigação, ausência de apetite e odor fétido na boca: halitose. A preveção deve ser feita com o uso de vacinas aualmente e evitar aglomeração de animais.


GIARDÍASE

A giardíase é causada por um protozoário intestinal chamado giárdia. Os principais sintomas observados no gato infectado são vômito e diarréia. É bastante freqüente em ambientes com muitos gatos e pode se tornar um problema de difícil solução. A prevenção deve ser feita com o tratamento de todos os gatos doentes, pois eles são fontes de infecção para os demais gatos da propriedade. Limpeza adequada e diária das caixas sanitárias com utilização de desinfetantes e água fervente.


GENGIVITE

A gengivite é caracterizada por uma inflamação, muitas vezes severa, da gengiva. Os gatos doentes apresentam muita dificuldade para se alimentar, salivação e odor bucal fétido. A inflamação gengival em gatos pode ter inúmeros fatores predisponentes dentre eles os agentes virais, tais como o Herpesvírus tipo 1, Calicivíruse o FIV que pode predispor os felinos infectados por gengivite. Os gatos da raça Maine Coon apresentam uma predisposição genética para esta doença. Não existe tratamento 100% eficaz mas pode-se minimizar o problema orientando o dono de gatos para elevá-lo regularmente ao veterinário para limpezas de tártaro e a extração de dentes com problemas.


DERMATOFITOSE

A Dermatofitose ou ring worm ou simplesmente micose cutânea é causada pelo Microsporum canis e é bastante freqüente entre os gatos de pelagem longa ou semilonga. Os Persas são os mais freqüentemente acometidos. Os filhotes são os que desenvolvem lesões mais severas e disseminadas. Os principais sintomas são lesões cutâneas descamativas, que podem ser únicas ou múltiplos. A melhor maneira de prevenção é tratar todos os doentes e portadores crônicos. Atualmente existe uma vacina para prevenção e tratamento da doença, no entanto, uma avaliação a longo prazo se faz necessária para melhor definição da eficácia dessa vacina.


OBESIDADE

A obesidade entre os felinos é algo bastante freqüente e preocupante, uma vez que essa condição corporal pode predispor o gato a inúmeras doenças, dentre as quais destacam-se a Diabetes Mellitus, as doenças articulares degenerativas, a Lapidose Hepática e a seborréia. Os hábitos naturalmente sedentários da espécie aliados à ingestão de dietas ricas em carboidratos são fatores que aumentam o risco à obesidade. Para prevenção, deve-se encorajar o gato a fazer exercícios físicos e oferecer dietas menos calóricas.


CISTITES

Os felinos, diferentemente dos cães, raramente apresentam cistites causadas por bactérias. Nessa espécie, na maioria das vezes não conseguimos definir a causa da inflamação da bexiga: cistite. Portanto o tratamento desses gatos pode ser bastante frustrante tanto para o veterinário como para o proprietário. Os principais sintomas de um gato com cistite são: urinar em pequenas quantidades e repetidas vezes; presença de sangue na urina; dor à micção e alguns machos podem apresentar obstrução da uretra e, conseqüentemente, retenção de urina. A melhor maneira de prevenir outras crises de cistite nesses gatos é utilizar dietas comerciais adequadamente formuladas para prevenção ou mesmo tratamento da cistite, também conhecida como doença do trato urinário inferior dos felinos, e estimular a ingestão de água. Hoje, sabe-se que o estresse exerce um papel bastante importante na perpetuação da inflamação das bexigas desses gatos, portanto evitar estresse é mandatório na prevenção do problema.


DOENÇAS RENAIS

As Doenças Renais em gatos são bastantes freqüentes e podem invariavelmente evoluir para a disfunção dos rins. Infelizmente, na maioria dos gatos com insuficiência renal, não consegue determinar a causa da doença. Algumas raças felinas, como os Persas, podem carregar a predisposição genética para uma doença renal poliscística( PKD). Os principais sintomas de um gato com disfunção renal são: beber muita água e apresentar um volume urinário grande, perda de peso, diminuição ou mesmo ausência de apetite, vômitos e anemia. O veterinário tem capacidade para reconhecer prontamente os sintomas e definir o diagnóstico. A prevenção é bastante complicada, considerando- se que na maioria dos gatos não se determina a causa da doença renal. A exceção é a raça Persa com PKD; neste caso o animal deve ser afastado da reprodução uma vez que a PKD é hereditária. Portanto, os antiinflamató rios não esteroidais devem se usados com muita cautela em gatos e sempre com a orientação e acompanhamento veterinário.


MICOPLASMOSE

A Micoplasma haemofelis é um parasita dos glóbulos vermelhos (hemácias) de gatos. Portanto, o principal sintoma observado nos gatos infectados é a anemia, que pode ser bastante severa. Muitos gatos são parasitados, no entanto, nem todos os gatos desenvolverão anemia. A pulga pode ser um vetor desse parasita. Outras formas em que o gato adquire o Micoplasma parece ser através de brigas e mordeduras. Portanto a melhor maneira de prevenir a Micoplasmose é evitar que o gato saia à rua e brigue com outros gatos e usar freqüentemente preventivos para pulgas. Os gatos que desenvolvem a forma mais grave da doença são, usualmente, imunologicamente comprometidos. O gato doente deve, sempre , que possível, ser testado para o vírus que causam imunossupressã o em gatos (FelV e FIV).


LIPIDOSE HEPÁTICA

Na Lipidose Hepática o gato apresenta uma quantidade excessiva de gordura armazenada no interior das células hepáticas, acarretando numa disfunção dessas células. A doença também é conhecida como "Doença do fígado gordo". Os principais candidatos a desenvolver a Lipidose são os gatos obesos que deixam de se alimentar por períodos superiores a 7 dias. No entanto, felizmente não é todo o gato obeso que deixa de se alimentar que desenvolverá Lipidose. Os principais sintomas são: ausência de apetite, icterícia (pele e mucosas amareladas), vômito, salivação e perda de peso. A melhor estratégia para prevenir a doença seria evitar a obesidade do gato, estimulando exercícios e oferecendo dietas restritas em calorias. Outra medida importante é sempre que for realizada uma mudança de dieta, o proprietário deve certificar-se de que o gato está comendo a nova dieta, uma vez que os gatos são extremamente seletivos na escolha da alimentação. Portanto, o fato de uma dieta não-palatável poderá levar a sua não-ingestão pelo gato e, caso essa condição perdure por mais de 7 dias, o gato estará em risco de desenvolver Lipidose.


DIABETES MELITUS

O gato contemporâneo é altamente predisposto a desenvolver Diabetes. Os principais fatores que o predispõe a essa doença endócrina são o sedentarismo _comum na espécie -, a obesidade e receber dietas ricas em carboidratos. O gato diabético deverá apresentar como sintomas: ingestão de água acima da normalidade, aumento na freqüência e volume urinário, perda de peso e aumento do apetite. Outro fatos que pode aumentar o risco de Diabetes em gatos é o uso de antialérgicos ou antiinflamató rios à base de cortisona, principalmente quando usado em gatos obesos, machos e com mais de 7 anos. Para a prevenção da Diabetes, deve-se estimular a prática de exercícios pelo gato, além da perda de peso e oferecer dietas com teores baixos de carboidratos e ricas em proteínas.


HIPERTIREODISMO

O Hipertireodismo é a doença endócrina mais freqüente nos gatos americanos e seu diagnóstico tem sido cada vez mais freqüente em gatos brasileiros. Ocorre principalmente em gatos de meia-idade e idosos e não existe predileção por sexo ou raça. Os principais sintomas observados nos gatos doentes são: perda de peso acentuada, vômito, hiperatividade e agressividade, apetite voraz, ingestão exagerada de água e perda de pêlos. Não se sabe a causa da hiperatividade das glândulas tireóides, mas as dietas e fatores ambientais são descritos como potenciais indutores de bócio em gatos domésticos. Como não conhecidas as causas, a prevenção ainda é bastante precária.


BRONQUITE

A inflamação de brônquios e bronquíolos é denominada de Bronquite, Os gatos mais predispostos a apresentar a doença são os Siameses ou descendentes de Siameses. O principal é sintoma: tosse que pode perecer "engasgo" ou tentativa de eliminação de bolas de pêlos. Alguns gatos podem apresentar uma dificuldade respiratória de aparecimento súbito e decorrente de um espasmo brônquico severo. Essa inflamação de brônquios parece ter origem alérgica, portanto, para prevenção das crises, deve-se recomendar que esses gatos sejam afastados de ambientes onde vivem fumantes, ou que esses parem de fumar. Outras medidas preventivas importantes são: trocar o granulado sanitário por sílica, não usar "sprays" como "Bom Ar" ou produtos para fixação de cabelos.


DERMATITE ALÉRGICA À PICADA DE PULGAS

A Dermatite alérgica à picada de pulgas é uma das principais doenças dermatológicas de caráter alérgico na clínica de felinos. Os sintomas observados são: coceira e lesões miliares disseminadas na pele. Pode haver rarefação pilosa nas áreas afetadas - região de pescoço e lombar. A prevenção é baseada no uso de antipulgas, uma vez que os gatos alérgicos serão sempre alérgicos e, portanto, a melhor maneira de prevenir essa enfermidade e evitar que o felino entre em contato com as pulgas.


CARDIOMIOPATIAS

O gato pode apresentar doenças cardíacas que afetam primariamente o músculo cardíaco; miocárdio. Daí utilizar-se o termo cardiomiopatia ou doença do miocárdio. Dentre elas a mais freqüente é a Cardiomiopatia hipertrófica, onde o felino apresenta uma hipertrofia do músculo cardíaco. As causas para essa hipertrofia podem ser múltiplas, mas os gatos da raça Maine Coon apresentam uma predisposição para a enfermidade. Os sintomas aparecem subitamente e se relacionam à disfunção do miocárdio. Cansaço fácil e/ou fraqueza ou impossibilidade repentina em se locomover com as patas traseiras. Para prevenção afaste os gatos portadores da doença da reprodução, uma vez que pode ser uma enfermidade de transmissão hereditária. O ideal é que a doença miocárdica seja diagnósticada antes de o gato apresentar sintomas de insuficiência cardíaca, consultas regulares ao veterinário são importantes para a prevenção.



Fonte: https://www.facebook.com/notes/associa%C3%A7%C3%A3o-quatro-patinhas/as-piores-doen%C3%A7as-de-gatos-o-que-s%C3%A3o/539315932776202


terça-feira, 22 de abril de 2014

RJ - Toddynho - Para Adoção

Um cão muito dócil e divertido.


Tem 2 anos. Já está castrado, vacinado e vermifugado. Porte pequeno.



Contatos: patasparaadocao@gmail.com
Tel.: (21) 97131-4586

RJ - Félix - Para Adoção

Cão bonito, dócil e muito fofo.

Castrado, vacinado e vermifugado.

Foto: Claudia Ribeiro

Contatos: patasparaadocao@gmail.com
Tel.: (21) 97131-4586

RJ - Toddy - Para Adoção

Cão bonito, dócil e muito brincalhão.

1 ano, castrado, vacinado e vermifugado.

Foto: Claudia Ribeiro

Contatos: patasparaadocao@gmail.com
Tel.: (21) 97131-4586

RJ – Morena – Para Adoção

Muito brincalhona, divertida e carinhosa.

2 anos, castrada, vacinada e vermifugada.

Foto: Claudia Ribeiro

Contatos: patasparaadocao@gmail.com
Tel.: (21) 97131-4586



RJ – Lion – Para Adoção

Muito dócil e brincalhão.

3 anos, castrado, vacinado e vermifugado.

Foto: Claudia Ribeiro

Contatos: patasparaadocao@gmail.com
Tel.: (21) 97131-4586

RJ – Negão – Para Adoção

Muito dócil e divertido.

2 anos, castrado, vacinado e vermifugado.

Foto: Claudia Riberio

Contatos: patasparaadocao@gmail.com
Tel.: (21) 97131-4586

Gatos ficam doentes se lhes alterarem a rotina



Como animais de hábitos que são, os gatos podem ficar doentes quando há uma mudança nos seus hábitos, conclui um estudo da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, divulgado pelo Discovery News. A mesma investigação demonstrou que os gatos que sofrem de cistite interticial (uma inflamação dolorosa da bexiga) podem melhorar bastante a partir do momento em que os donos estabelecem uma rotina.



Investigadores daquela universidade americana descobriram que tanto os gatos saudáveis como aqueles que padecem de doenças cronicas têm sintomas de doença, como vomitar, tossir ou cuspir bolas de pêlo, ou mesmo defecar fora do local habitual, quando as suas rotinas diárias são interrompidas, pode ler-se no estudo publicado no Journal of the American Veterinary Medical Association.

Durante a investigação, os cientistas verificaram que tanto os gatos saudáveis como os doentes apresentam três vezes mais de sintomas deste genero na sequência de mudanças nos hábitos, como alteração nos horários em que são alimentados ou o facto de ficarem privados do seu tempo de brincadeira.

“Para os médicos veterinários, quando um gato deixa de comer ou de utilizar a caixa de areia ou cospe bolas de pêlos, há que ter também em conta o ambiente em que ele está a viver”, sublinha Tony Buffington, o coordenador deste estudo.





segunda-feira, 21 de abril de 2014

RJ – Dexter – Para Adoção

Muito carinhoso e divertido.

2 anos, castrado, vacinado e vermifugado.

Foto: Claudia Ribeiro.

Contatos: patasparaadocao@gmail.com
Tel.: (21) 97131-4586

RJ – Pretinha – Para Adoção

Muito carinhosa e amigável.

3 anos, castrada, vacinada e vermifugada.

Foto: Claudia Ribeiro.

Contatos: patasparaadocao@gmail.com
Tel.: (21) 97131-4586

RJ – Mel – Para Adoção

Linda cadela e muito dócil.

3 anos, castrada, vacinada e vermifugada.

Foto: Claudia Ribeiro.

Contatos: patasparaadocao@gmail.com
Tel.: (21) 97131-4586

RJ – Dinho – Para Adoção

Brincalhão, carinhoso e sapeca.

2 anos, castrado, vacinado e vermifugado.

Foto: Claudia Ribeiro.

Contatos: patasparaadocao@gmail.com
Tel.: (21) 97131-4586

RJ – Nina – Para Adoção

Linda cadela, dócil e ama carinho.

2 anos, castrada, vacinada e vermifugada.

Foto: Cláudia Ribeiro.

Contatos: patasparaadocao@gmail.com
Tel.: (21) 97131-4586

RJ – Pepê – Para Adoção

Brincalhona, divertida e dócil.

2 anos, castrada, vacinada e vermifugada.


Foto: Cláudia Ribeiro

Contatos: patasparaadocao@gmail.com
Tel.: (21) 97131-4586

RJ - Rosinha - Para Adoção

Uma cadela muito amigável e dócil.

4 anos, castrada, vacinada e vermifugada.

 Foto:  Cláudia Ribeiro.

Contatos: patasparaadocao@gmail.com
Tel.: (21) 97131-4586

RJ - Violeta - Para Adoção

Uma cadela muito dócil e brincalhona.

2 anos, castrada, vacinada e vermifugada.

Foto: Claudia Ribeiro.

Contatos: patasparaadocao@gmail.com
Tel.: (21) 97131-4586

RJ - Dogão - Para Adoção

Um cão bonito, dócil e para adoção especial.

5 anos. Já está castrado, vacinado e vermifugado.

Foto: Claudia Ribeiro.

Contatos: patasparaadocao@gmail.com
Tel.: (21) 97131-4586


RJ - Toddynho - Para Adoção

Um cão muito dócil e divertido.

2 anos, castrado, vacinado e vermifugado.

Foto:  Cláudia Ribeiro.

Contatos: patasparaadocao@gmail.com
Tel.: (21) 97131-4586



RJ - Penélope - Para Adoção


Uma cadela muito amigável e brincalhona.

2 anos, castrada, vacinada e vermifugada.


Foto:  Cláudia Ribeiro

Contatos: patasparaadocao@gmail.com
Tel.: (21) 97131-4586

Um ronronado pode transformar sua vida



Uma jornalista francesa lançou recentemente um livro intitulado em francês de “La Ronron Thérapie”, algo como “A Ronronoterapia”. Na obra, Véronique Aïache usa como base estudos feitos por veterinários e outros especialistas, para divulgar o poder de um bom ronronado.



Se você não faz ideia do que seja isso, uma pista: a palavra está no dicionário. No “Houaiss”, ronrom é definido como ruído contínuo que o gato faz com a garganta, especialmente quando descansa.

É o som que o bichano emite – parecido com um motor funcionando em baixa velocidade – quando ganha carinho ou às vezes quando encontra um outro colega de sua espécie. Algumas pessoas chegam a confundir isso com asma, mas não é. É pura felicidade felina.

Véronique diz em sua obra que um gato pode melhorar a vida das pessoas com esse hábito. Ela apresenta um estudo onde voluntários passaram por uma série de audições com gravações do mais puro “rom rom” de gatos. Ao fim do estudo, os participantes disseram sentir mais bem-estar, serenidade e mais facilidade para dormir tranquilamente.

Eu já sabia
A empresária Kátia Amaral, 45 anos, não precisou desses estudos, para chegar ao mesmo resultado. Ela é dona do Tico, um siamês de 8 anos que está na família desde seus primeiros dias de vida.

Tico tem mania de se deitar no peito de sua dona e quando isso acontece, ele ronrona. “O barulho da sono e faz com que eu me sinta melhor”, diz Kátia.

Fora isso, a empresária não tem dúvida de que ter o animal em casa também seja uma terapia. “Quando eu chego em casa, apressada e já cansada, ele me obriga a sentar alguns minutos e brincar. Nisso, eu relaxo na hora”, conta.



O feitiço pode virar contra o feiticeiro
O investimento pode ter o resultado inverso de uma terapia, caso o dono tenha alergia. Certifique-se de que você está livre disto, antes de adotar um gato

25 e 50
hertz é entre esses números que se está a frequência de um rom rom, segundo as pesquisas francesas

Teoria traz uma nova visão, para antigos elementos
A professora de terapia ocupacional da USC Cristina Quaggio lembra que gatos, cachorros e cavalos, como a equoterapia, já vêm sendo usado há tempos em terapias. No Brasil, os tratamentos desse tipo começaram a ser desenvolvidos no começo da década de 1950.

“Eles ajudam bastante no processo de relaxamento e também para estabilizar o batimento cardíaco dos pacientes”, conta. Fora isso, a interação e os cuidados que um animal exige auxiliam àqueles que têm dificuldades de socialização.

No caso da ronronoterapia, processo ainda pouco conhecido por aqui, o som também é um elemento importante. A professora conta que estímulos sonoros também são ferramentas bastante usadas e eficazes, principalmente no tratamento com crianças. “São capazes de promover uma condição de atenção e melhorar a cognição”, diz.


Fonte:http://blogs.jovempan.uol.com.br/



sábado, 12 de abril de 2014

Uso racional de Alfa Interferon para gatos domésticos




Uso racional de Alfa Interferon para Gatos Domésticos.



Por Gabriel Dias, da clínica Cat para Gatos.

É muito, muito comum gatos adentrarem os ambulatórios veterinários em condições clínicas que levam o clínico veterinário a prescrição de medicamentos que interferem na imunidade do animal. Estimular a imunidade é um recurso muito importante e  comum no dia a dia da medicina felina. 

Muitos gateiros por conta própria utilizam soluções diluidas de alfa interferon nos seus animais sem orientação veterinária uma vez que já estão familiarizados com a prescrição. O interferon é assim: "Eu já estou dano interferon, Doutor!" " Iiihhh já estou adiantado(a), já estou dando interferon tem seis meses!" 

Gatos precisam de interferon mas precisam de orientação veterinária. Após seis/sete semanas de uso contínuo, os gatos podem desenvolver anticorpos contra o interferon (existem registros científicos que sugerem a formação de anticorpos a partir de três semanas de uso contínuo). Essa situação compromete a atuação do medicamento. O interferon após esse período passa a não fazer efeito.

Na infecção pelo herpesvirús felino tipo 1, os gatos ainda eliminam o vírus no ambiente mesmo sendo medicados com interferon. Assim, gatos precisam ser isolados durante o tratamento (Feline Guidelines, 2007).

Gatos não doentes e/ou portadores de retrovírus não devem ser medicados com interferon para evitar contágio ou melhorara a imunidade. Não devemos utilizar o interferon de maneira leviana. Na situação de abrigos, colônias, gatis comerciais etc. onde a resistência bacteriana é um desafio constante, utilizar sem critério o interferon é condenar mais uma ferramenta terapêutica. 

Recentemente um estudo sugeriu que o interferon pode ser benéfico se utilizado nas duas primeiras fases das infecções por FIV e FeLV. Mas, com o sistema imunológico ainda não comprometido o critério com a formação de anticorpos é maior. O interferon alfa ainda que propicie a melhora do quadro do "felvizinho ou do "fivizinho" não desobriga a necessidade do isolamento porque o interferon não interfere na dinâmica viral.

Ainda não disponível no Brasil, o interferon omega felino possui uma eficácia notadamente melhor do que o alpha interferon humano, mas não temos a chance de utilizar ainda. Dados científicos borbulham nas revistas científicas, e cada vez mais o interferon alpha não é noticiado. Portanto selecionem as fontes de informação. Atentem para diferenciar Interferon Alfa (A) e Interferon Gama Felino  (Ω).

Não permita que o frasco da diluição permaneça muito tempo em temperatura ambiente e não agite vigosrosamente a solução. A solução diluida de interferon não deverá ser recongelada. Se for utilizar em vários animais, fracione a solução para evitar a contaminação e transmissão de micro-organismos.


quinta-feira, 10 de abril de 2014

Gato precisa arranhar



GATO PRECISA ARRANHAR
por Laudo J. L. Bernardes


Há uma infinidade de produtos à disposição, dos mais variados tipos e dos mais variados preços... Há arranhadores de carpete, de sisal, de madeira, de papelão... Portanto, é preciso estar atento antes de escolher o "melhor" arranhador para o seu gato ou para a sua gatinha...


Como regra principal, o seu gatinho tem que "gostar" do objeto escolhido, ou seja, o gato tem que ser atraído pelo arranhador, e a maneira mais eficaz disso acontecer é através de um dispositivo muito prático, conhecido como CatNip, a erva do gato. Essa erva, o CatNip, possui um princípio ativo chamado nepetalactone, que atrai os felinos...

É só esfregar a erva no arranhador para que o seu gato comece, imediatamente, arranhar o local desejado.



Os gatos são atraídos pelo CatNip e iniciam o ato de arranhar e como animais perceptivos e inteligentes que são, rapidamente compreendem que, ao arranharem, as suas unhas são aparadas, aliviando a irritação...

Pronto, o seu gato está ensinado a arranhar aquele determinado local. Toda vez que o felino se sentir irritado com o crescimento de suas unhas, ele naturalmente irá arranhar o "Arranhador" que você escolheu. E, caso isso não aconteça, esfregue mais um pouco de CatNip no local para atraí-lo...

Logicamente, quando for escolher o "Arranhador Para Gatos", dê preferência para aqueles que, comprovadamente, possuem a erva CatNip.



Da mesma maneira que seu gato se acostuma com o local para fazer suas necessidades fisiológicas (xixi e cocô), na bandeja de areia,é importante escolher um local definitivo para ser colocado o "Arranhador", pois quando ele precisar, vai achar facilmente...

Os "Arranhadores Para Gatos" não foram feitos para durarem para sempre, pelo simples motivo de que com o passar do tempo (e dos arranhões) eles se desgastam e se impregnam de sujeiras e cheiros, fazendo com que os felinos passem a repugná-los...


Quando notar esse comportamento, é hora de trocar,
para a felicidade e saúde de seus amiguinhos. E de sua mobílias, paredes, cortinas, carpetes, etc...