terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Conheça o estado de espírito do seu gato sem precisar de falar com ele



Contente? Irritado? Apreensivo? Quer saber qual é o estado de espírito do seu gato?

“Uma das formas de expressão felina é a da cauda, a que se deve associar as expressões das orelhas, dos olhos, da cabeça, do posicionamento corporal, dos bigodes e as vocalizações” diz Firmino Coutinho, da Clínica Veterinária dos Milagres.


Será que o seu gato está contente? Um felino satisfeito está, na maioria dos casos, de cauda levantada e a “murmurar” de tal forma que parece querer dizer alguma coisa.

Quem não gosta de ver um gatinho de barriga para cima? Assim se comportam os gatos que se sentem felizes, seguros e tranquilos, dizem os especialistas.

Mas cuidado! Se o seu gato ficar com o corpo levantado e com o pelo arrepiado, é melhor não se aproximar. É esta a estratégia adotada por estes felinos para impor medo ao inimigo e obrigá-lo a recuar.

As orelhas dos gatos falam por si. Se estão para cima, significam que o gato está concentrado e atento ao que se passa à sua volta. Orelhas para trás revelam que o animal não está a gostar do que está a acontecer. Se as orelhas estiverem coladas à cabeça, então estamos na presença de um gato pronto para lutar.

A cauda destes felinos é o reflexo do seu estado de espírito. Uma cauda repousada, ao lado do corpo, é sinal de serenidade. Por outro lado, uma cauda esticada, ao andar, funciona como uma antena para ajudar o gato a explorar um lugar. Se o felino entrelaça a cauda na perna do seu dono, este é um claro sinal de que necessita de atenção.

Olga Lagoa de Sousa, médica na Clínica Veterinária do Lis, recomenda: “Não nos devemos guiar só pelo aspeto corporal, mas sim por um conjunto de ações e comportamentos felinos”.

“Um dono atento sabe conjugar estas diferentes formas de comunicar e ‘construir’ um significado bastante claro e diferenciado” diz Firmino Coutinho.

O responsável da Clivefar, Clínica Veterinária de Leiria, conta como estes felinos veem os seus donos: “Nos gatos, somos olhados como iguais, e o grau de tolerância que nos é atribuído varia consoante o gato e dos laços que cria connosco, razão pela qual os gatos são normalmente descritos como mais independentes”.

Apesar de não falar, o gato “esforça-se” para que o dono perceba o seu estado de espírito e os seus desejos.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Projeto amplia pena de maus-tratos aos animais





A pena prevista para quem abusar, maltratar, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos, pode aumentar de detenção de três meses a um ano para reclusão de um a cinco anos. É o que prevê o Projeto de Lei 3.142/12, que altera a Lei 9605/98 e aguarda despacho do presidente da Câmara Federal, deputado Marco Maia, para seguir para as comissões da Casa.

A pena de reclusão é reservada para crimes mais graves e pode ocorrer em regime fechado. Já a detenção é, em geral, cumprida em regime semiaberto ou aberto.

O autor da proposta, deputado Ricardo Izar (PSD-SP), argumentou que as penas atuais não têm inibido os crimes contra a fauna brasileira. “Apenas no disque-denúncia de São Paulo, foram contabilizadas 265 denúncias em 2011. Esse é o número mais elevado já registrado e deve-se levar em conta que a denúncia desse tipo de crime ainda é uma prática pouco disseminada na sociedade brasileira, o que nos permite aferir que o número real é muito superior”, ponderou.

Tema relacionado

Recentemente foi apresentada proposta semelhante que também prevê o aumento de pena para maus-tratos em cães e gatos. A proposta torna crime a prática de atos contra a vida, a saúde ou a integridade física e mental de cães e gatos. De acordo com o texto, PL 2833/11, do deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), a pena para quem provocar a morte desses animais será de 5 a 8 anos de reclusão. O projeto ainda será distribuído às comissões temáticas da Câmara.
Com informações da Agência Câmara.


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Mitos e verdades que você precisa saber antes de pedir ajuda a um protetor:



Não existe ” Associação de Proteção Animal ” , ao menos não é da maneira que você pensa que seja, existem abrigo, sem exceção todos eles lotados, com animais presos em canis super lotados, onde muitas vezes a fome ronda a porta.

O governo não ajuda esses locais.

É com dinheiro como o SEU que esses locais são mantidos.

Se houvesse tal lugar , não haveriam bichos jogados na rua.

ALGUÉM TERIA UM ESPACINHO ? EU DOU A RAÇÃO!!

Espacinho é a casa da protetora! 

Que tipo de casa você pensa que vive um protetor? Diferente da sua?

O cachorro faria sujeira e bagunça na sua casa? Ele faz também na da protetora! 

Seu marido não gosta? O da protetora também não! 

E não é só de ração que vive um animal retirado da rua, eles precisam de remédios, de produtos de limpeza, viverem num ambiente sadio, de banho, remédio para pulgas, vacinas, castração,de alguém que cuide deles, de TEMPO E DE PACIENCIA! Será que protetor não tem problemas???

SE FOR PEDIR AJUDA A UM PROTETOR , LEMBRE-SE QUE ELE ESTA AJUDANDO VOCÊ, VOCÊ QUE VIU O ANIMAL.

TODO O PROTETOR JÁ TEM DE 5 A 10 ANIMAIS NA SUA CASA. SERÁ QUE É JUSTO PERSUADIR, INSISTIR, APELAR EMOCIONALMENTE PARA QUE ESSA PESSOA LEVE MAIS O ANIMAL QUE VOCÊ ACHOU PARA CASA?

Você pensa quem é que vai pagar a conta do veterinário ?

Se ainda sim pedir ajuda, lembre-se que aquele animal é sua responsabilidade enquanto ele viver e não só na primeira semana depois que foi retirado da rua.

Outras considerações :

O carro do protetor se suja tanto quanto o seu. Quem disse que protetor gosta de ter o carro sujo, rasgado e coberto de pelos? Também gasta combustivel, óleo, manutenção igual ao seu.

O protetor também gosta de FÉRIAS, FERIADOS, FINS de SEMANA E DESCANSO como você !

Se você não tem dinheiro, não tem carro, não pode dar ração, não tem um amigo, não pode levar para a sua casa, ou para a casa da sua tia, da sua mãe, de um amigo, não pode pagar um hotelzinho, não pode levar no seu carro, não pode ser voluntário, não pode pagar uma castração, não pode levar ao seu veterinário, se você NÃO PODE DOAR NADA DE VOCÊ em prol dos animais, pare de apelar para o nosso emocional, para de empurrar novos casos de abandono.

TEM MILHARES DE ANIMAIS ABANDONADOS PELA CIDADE, NÃO PODEMOS SALVAR TODOS. NÃO REPASSE MAIS UM PROBLEMA.

Nos conhecemos quem quer ajuda e nos ajudamos, a gente fica mal, perde o sono, se deprime, assim não peça mais !

Se depois de ler tudo que escrevi ainda assim você não poder fazer nada por esse bicho que te encontrou pelo menos pense que poderia ser o seu animal de estimação, e que você gostaria que alguem como você fizesse tudo por ELE.



Fonte: Sem autoria conhecida



domingo, 19 de fevereiro de 2012

Donos de animais têm coração mais saudável



Portadores de doenças crônicas que possuem mascotes parecem ter corações mais saudáveis do que aqueles que vivem sem um animal de estimação - seja de pelos, penas ou escamas, diz um novo estudo japonês. 

Na pesquisa publicada no American Journal of Cardiology, os cientistas que estudaram quase 200 pessoas descobriram que aqueles que tinham um pet contavam com mais variabilidade do ritmo cardíaco do que os que não tinham um animal. 


Isso significa que seus corações respondem melhor às exigências das mudanças corporais, como bombear sangue mais rapidamente em situações de estresse. Uma variabilidade reduzida está associada ao maior risco de morrer por problemas do coração. 

"Entre os pacientes com doença coronária, os donos de mascotes mostram uma sobrevida um ano maior do que os que não têm bichos, diz o autor, Naoko Aiba, da Universidade de Kitasato, no Japão. 

No estudo, a equipe avaliou 191 pessoas com diabetes, pressão arterial elevada ou colesterol alto durante 24 horas usando um monitor cardíaco durante todo o tempo. A faixa etária estava entre 60 e 80 anos. 

Os pesquisadores também perguntaram sobre as atividades diárias e sobre se tinham ou não animais domésticos. Nos donos de pets, cerca de 5% das batidas do coração diferiam em 50 milésimos de segundo em extensão, contra 2,5% dos que não tinham animais. Isso significa que o ritmo cardíaco mudava menos. 


Até agora, não se sabe o que causa a diferença. Pode ser em função dos animais, ou pode ser que haja diferenças entre os que escolhem ter pets e os que não querem bichos. 

"Suponho que os mascotes são uma forma de apoio social, e por isso reduzem o estresse e podem satisfazer algumas necessidades de companhia", dizem os Judith Siegel, da Faculdade de Saúde Pública da UCLA, que não participou do estudo.

"Não creio que ninguém tenha uma boa referência sobre essas discrepâncias", acrescentou. Os autores ressalvam que eles seguiram os voluntários apenas por um dia e que outros fatores deveriam ser levados em conta, como diferenças potenciais entre os tipos de animais. 

Erika Friedmann, da Escola de Enfermagem da Universidade de Maryland, considera que o estudo dá um passo em algo já conhecido - a conexão entre ter um mascote e saúde. "Estamos entrando na vida diária da pessoa, e isso é emocionante", disse ela, que não participou da pesquisa.

O homem e seu lixo: assassinos silenciosos da fauna marinha

Quando as matérias jornalísticas abordam o problema da poluição nos oceanos, na maioria das vezes as abordagens enfocam as conseqüências para o homem. Às vezes são tratados assuntos relacionados à saúde humana, pelo contato com água poluída ou com a ingestão de pescado contaminado. Outras vezes é a falta do próprio pescado, consequência da ação humana que insiste em tratar os mares como lixeiras.

Essas leituras representam um olhar antropocêntrico do problema da poluição nos oceanos. Já pensou em mudar um pouco esse olhar? Em tentar ler essa realidade pelo enfoque da fauna marinha?


          Leão-marinho com lixo enroscado no pescoço / Foto: Hyper Science

“Um estudo sobre leões marinhos de Steller, que estão a ponto de serem extintos, descobriu que pedaços de plástico e borracha são os itens mais frequentemente amarrados nos pescoços dos animais, enquanto iscas de metal usadas na pesca de salmão são os itens mais frequentes ingeridos pelos animais.” – texto da matéria “Imagens chocantes mostram leão marinho sendo estrangulado por lixo”, publicada em 14 de fevereiro de 2012 pelo site Hype Science

Um vídeo, divulgado pelo Departamento de Pesca e Jogos do Alaska (EUA), relata os efeitos de laços, equipamentos de pesca e outros lixos nos leões-marinhos. Uma das hipóteses levantadas pelos pesquisadores é de que focas e leões-marinhos estão usando o mesmo caminho que o lixo.

Estranhando o fato de o lixo ter caminho? Pois ele tem:

““A probabilidade de isso acontecer parece muito remota, dado o tamanho do oceano, mas ainda acontece. Acho que isso tem a ver com as zonas de convergência”, afirma Williams (cientista Michael Williams). Restos oceânicos convergem formando ilhas, que atraem peixes que procuram abrigos e seus predadores, incluindo as focas.” – texto da Hyper Science

Mas não é só o lixo humano que tem matado animais marinhos. A pesca tem sua responsabilidade.

“Educar a indústria da pesca é outra chave. Os leões marinhos frequentemente pegam iscas enquanto estão procurando comida fácil. De acordo com Jemison, ambos os pescadores comerciais e casuais perdem os salmões e suas iscas, linhas e ganchos para leões marinhos famintos.” – texto da Hyper Science

Lembre-se: pedaços de plástico e de borracha são os principais causadores desses problemas com leões-marinhos. E isso acontece com outros tantos animais, como as tartarugas-marinhas, que frequentemente engolem sacos plásticos imaginando tratar-se de águas-vivas. Essa responsabilidade é nossa, resultado do cuidado diário que temos com nossos detritos. Consumir menos, com consciência e reciclar mais ajudam.


Vejam o vídeo e a matéria completa em: 


sábado, 18 de fevereiro de 2012

LordCão no Circuito das Estações Adidas 2012



A Lord Cão (www.lordcao.com) é especialista em comportamento canino e em treinamento de obediência para cães e tem como objetivo desenvolver um melhor relacionamento entre cães e humanos através do entendimento da psicologia canina e da disseminação de técnicas modernas de adestramento.


Para comemorar 15 anos de atividades a LORD CÃO estará participando do

Circuito das Estações Adidas 2012
domingo, 4 de Março de 2012
8:00h até 9:00h
Aterro do Flamengo


Venham se juntar à Equipe Lord Cão e ajudem a ajudar um peludo carente.

Será oferecido um curso de adestramento de cão para quem completar todo o Circuito doar para um cão carente, ou para uma ong de adoção, mas fora isso, para cada participante que completar a corrida ganharemos doações de parceiros para ongs de resgate e proteção animal!

A Clínica Veterinária Kempo Pet doará um banho grátis para o cão de cada participante que terminar a corrida do outono !!!

As inscrições devem ser feitas no site: http://circuitodasestacoes.com.br/

Na hora do cadastro, no lugar da equipe, é só colocar LordCão Treinamento de Cães.



Nós, do Patas e Patas, estamos inscritos, como Protetor, para receber as doações do curso de adestramento.

Será um curso para cada um que terminar o circuito, apenas 5km.

Esta é mais uma oportunidade de ajudar os Animais enquanto vocês se divertem!

Vamos lá!!
Façam suas inscrições e nos ajudem a ajudar!!

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

7 motivos para adotar um cão vira-lata






Por onde você passa, sempre há um cão ou gatinho vira-lata abandonado. Eles estão por toda a parte à procura de carinho, água fresca e um pouco de comida. Se o seu coração amolece toda vez, deixe-se render aos encantos desses olhinhos carentes. Cães abandonados sem raça definida são muito especiais. Alguns já tiveram o amor de um dono e, de repente, se viram sozinhos e sem destino pelo mundo afora.

Com o tempo, eles aprendem a viver nas ruas, mas jamais perdem a esperança de voltar novamente para os braços de alguém cheio de amor para dar. ”Ao contrário do que dizem, vira-latas têm, sim, emoções como alegria, tristeza e medo. Mas mostram isso de uma maneira que nem sempre a gente entende, afirma o veterinário Marcelo Quinzani, da Clínica Pet Care, em São Paulo.

Na hora de adotar, os benefícios sobrepõem o trabalho. Veja as dicas dos especialistas e permita-se apaixonar pelo próximo vira-lata que bater à sua porta.

1 – Menos abandono
Mesmo com o intenso trabalho de ONG s e sociedades protetoras, todos os dias são abandonados mais de 60 animais só no Centro de Zoonoses de São Paulo. Adotando um animal Vira-Lata que foi deixado na rua, você estará ajudando a diminuir esse triste número que cresce cada dia mais.

2 – 100% Fidelidade
Por terem vivido o duro dia-a-dia das ruas, os animais Vira-Latas são muito mais fiéis. Eles farão tudo para agradar o novo dono e serão gratos por qualquer gesto de amor, palhaçada, passeios e brincadeiras que você dedicar a eles.

3 – Queda no risco de acidentes
Menos Vira-Latas abandonados significa que o risco de atropelamento e acidentes em geral com animais será menor.

4 – Mais saúde
Aos seus cuidados, o cão ou gato estará limpo e com uma boa alimentação, cortando pela raiz o mal das zoonoses pela cidade.

5 – Lambidas de carinho
Ele não se importa de esperar você chegar do trabalho o tempo que for preciso. E, quando finalmente você entrar em casa, se prepare para uma sessão de carinhos.
O rabinho não vai parar quieto até você dispensar cinco minutos de sua atenção a ele. Algumas lambidas para completar e, pronto, ele estará feliz por completo. Os Vira-Latas são extremamente carinhosos. Mas, como toda regra tem sua exceção, alguns podem ter um comportamento desconfiado e inseguro. Isso porque o animal já deve ter sido abandonado ou maltratado.

6 – Garoto esperto
Sempre atento às necessidades de seu novo companheiro, o Vira-Lata é muito mais dedicado a aprender truques e lições, além de ser um ótimo guardião. Tudo isso se deve à vivência que ele teve nas ruas e ao respeito que ele deve ao dono pelo qual esperou por tanto tempo.

7 – Um grande amigo
Sem dúvida nenhuma, ele será um bom companheiro e guardião. Ficará incansavelmente ao seu lado e, caso necessite desabafar, ele estará ali, ouvindo atentamente, sendo um fiel amigo. Além disso, adotar também é um ato de amor e solidariedade. Abra seu coração. Em vez de gastar com a compra de um filhote, adote um animal abandonado e doe o dinheiro para uma sociedade protetora.


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Decisão judicial do Tribunal de Justiça do RS livra cão de maus tratos





A concessão de um pedido de busca, apreensão e guarda formulado pelo Ministério Público ao Juízo da Comarca de Frederico Westphalen/RS livrou um cão da situação de maus tratos em que se encontrava. 

Bingo, de raça indefinida, encontrava-se amarrado por uma das patas traseiras, apresentava lesões na pele e bicheira e estava desidratado. 

A decisão foi deferida no último domingo (12/2), em plantão judicial, pelo Juiz de Direito José Luiz Leal Vieira.

Caso:

A situação veio à tona a partir de denúncia formulada à Associação dos Melhores Amigos dos Animais (AMAA), que recebeu a informação de que um cachorro estava uivando há dois dias. 

Acompanhada de duas veterinárias, uma representante da AMAA foi ao local na tarde do último sábado (11/2), onde constatou a veracidade da denúncia. 

No entanto, o proprietário do estabelecimento impediu o resgate do animal, razão pela qual foi feito registro de ocorrência na Delegacia de Polícia. 

Também foi formulado pedido judicial requerendo a retirada do animal e guarda para tratamento veterinário.

Decisão:

Em sua decisão, o Juiz José Luiz Leal Vieira ressalta que maus tratos a animais domésticos constituem crime, previsto na Lei Ambiental, artigo 32. Tal dispositivo estabelece pena de detenção, de três meses a um ano, e multa, em caso de prática de ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.

Há informação atestando a necessidade premente de atendimento veterinário ao animal, sob pena de risco de morte, diz a decisão do Juiz. Quanto à autoria, depreende-se do registro da ocorrência que o fato se deu num depósito, cujo proprietário seria Idair Dall’Agnol, que alertado sobre o acontecido, não lhe deu importância, prossegue. Destarte, merece guarida o requerimento formulado pelo Ministério Público, como forma de, principalmente, salvar a vida do animal em situação de risco, mas, também, colher elementos de convicção para a apuração do delito imputado ao acusado (art. 240, alínea h, do CPP).


Fonte: TJRS

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Maltratar cães e gatos pode dar cadeia




Após a mídia de todo país noticiar diversos casos sobre maus tratos de animais, um projeto de lei que torna crime qualquer tipo de ação contra a vida, a saúde e a integridade física e/ou mental de cães e gatos está sendo analisado pela Câmara Federal. A proposta é de autoria do deputado paulistano Ricardo Trípoli e prevê uma pena de cinco a oito anos de prisão para quem provocar a morte de animais.

E a pena pode aumentar quando o crime contra animais for praticado de forma muito violenta, por exemplo, com o auxílio de veneno, fogo, asfixia, espancamento, arrastamento, tortura, entre outras. Nestes casos, a pena passa a ser de seis a 10 anos de reclusão.

Além disso, caso o crime seja cometido por duas ou mais pessoas ou até mesmo pelo proprietário ou responsável pelo animal, a pena pode ser duplicada. Já em casos de crime culposo, quando não há a intenção de matar, a pessoa tem a pena atenuada e esta passa a ser de três a cinco anos de detenção.

O texto ainda prevê reclusão de dois a quatro anos para quem deixar de prestar assistência ou socorro a animais que estiverem em vias públicos ou até em propriedade privada, em estado de perigo, e para aqueles que colocarem em risco a vida ou a saúde do mesmo.

Para aqueles que abandonarem seu cão ou gato ou promoverem luta entre cachorros, a pena é de até cinco anos. Já em casos da utilização de correntes, corda ou qualquer outro aparato similar para manter o animal abrigado em propriedade particular, a punição é de um a três anos de prisão. Nas hipóteses em que essas condutas causarem mutilação do animal ou implicarem perda de membro, órgão, sentido ou função, a pena prevista será aumentada em 1/3.

A funcionária pública Maria Auxiliadora diz adorar cães e ter três em casa. Ela afirma que o animal é igual a um ser humano e também deve ser respeitado, por isso acredita que esta lei irá ampará-los e deve ajudar a reduzir o número de agressões contra animais. “É um absurdo isso que vem acontecendo com os animais, essa lei vai intimidar essas pessoas”, afirma.

Em Mato Grosso, por exemplo, um caso de crueldade chocou a população. Dois adolescentes invadiram uma propriedade rural e, além de destruir parte da casa, que era feita de madeira, ainda cortaram as duas patas de um cachorro filhote. O ato de vandalismo ocorreu no último dia 17, a três quilômetros do município de Tapurah. O cachorro sobreviveu ao sangramento e agora anda arrastando parte das patas traseiras, que não foram cortadas.  


Fonte:  http://www.diariodecuiaba.com.br

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Falta de tosa deixou cachorro doente e levou seus tutores à prisão



                                                         (Foto: Reprodução)


O casal David e Marjorie Massey foi preso no Reino Unido por maus-tratos e negligência contra o cão da família. O cachorro da raça sheepdog (que no Brasil ficou conhecido como a “Priscila” do programa infantil TV Colosso) estava com cerca de 12kg de pelos emaranhados, que vinham causando doenças no animal.




Foto: SWNS.com


Os tutores do cachorro, chamado Woody, assumiram a culpa e admitiram estar causando sofrimento desnecessário ao bichinho, que tem cinco anos e já estava com sarna, unhas gigantescas nas patas, infecções crônicas nos olhos e ouvidos e um tumor na boca.

Eles afirmaram sentir vergonha da aparência do cachorro e alegaram que o comportamento agressivo do animal não permitia que cuidassem dele de maneira adequada.




                                                                 Foto: SWNS.com

Woody só recebeu tratamento quando foi deixado em um abrigo de animais pela filha do casal. Foi lá que os pelos foram cortados e o cão ganhou nova vida e novo nome, sendo batizado de Floyd.

Para fazer a tosa, os veterinários precisaram sedar o animal, que estava muito angustiado e agitado.



                                                              Foto: SWNS.com


O cão agora voltou a ter qualidade de vida 


Pare de comparar: Gato não é Cão

Especialista esclarece os sinais que demonstram a afetuosidade dos gatos, pois eles são tão carinhosos quanto os cães



Muitas pessoas ainda insistem, de forma equivocada, em comparar o temperamento de gatos e cães. Nessa “disputa” desleal, os felinos muitas vezes “perdem” e acabam sendo apontados como individualistas, traiçoeiros e insensíveis.

Essa visão distorcida é resultado da interpretação errada dos sinais e das demonstrações de afetuosidade dos gatos, conforme esclarece a Dra. Elaine Pessuto, médica veterinária e diretora do CETAC – Centro de Ensino e Treinamento em Anatomia e Cirurgia Veterinária. “Infelizmente quem nunca teve gatos tem esse hábito, ao comparar a pessoa acaba caindo no erro de achar que gatos são insensíveis ou até mesmo traiçoeiros, pois não conseguem perceber as demonstrações de incômodo ou mesmo de felicidade desses animais”, salienta a médica.

Todas as pessoas, mesmo as que não convivem com cães, sabem identificar quando os cães estão felizes: eles abanam o rabo. Mas como sabemos quando os gatos estão felizes? Esse desconhecimento faz com que os felinos sejam incompreendidos.

“Os gatos expressam satisfação através de um barulho semelhante a um ronco leve, esse movimento chega até a vibrar sua garganta e tórax, levando as pessoas leigas a acreditarem que ele possa estar doente, com asma ou pneumonia. Esse movimento é chamado ronronar”, esclarece a Dra. Elaine.

Ainda de acordo com a especialista, outra forma do felino demonstrar sua felicidade com alguma coisa ou pessoa é se esfregar ou mesmo “amassar pão”, movimento constante feito com as patinhas. “Eles fazem isso, pois possuem glândulas na região da boca e da mão; essas glândulas deixam uma secreção nos objetos e nas pessoas que eles gostam, um sinal de dizer que ‘isso’ é adorado por eles e conseqüentemente deles”, explica.

Outra peculiaridade é a forma como sinalizam sua insatisfação com determinada situação. “Ele pode demonstrar insatisfação movimentando suas orelhas para trás, elas são verdadeiros termômetros de humor, quanto mais para trás maior é a insatisfação. Outra forma de mostrar chateação é através da cauda, com um movimento ritmado como se ele orquestrasse, e a velocidade desse movimento pode ficar cada vez rápida se o que o incomoda persistir”, destaca.

Segundo a médica veterinária os gatos são extremamente participativos e comunicativos, além de serem sociáveis com pessoas e outros animais.

Assim como os cães, eles também precisam de atenção e carinho. “Tudo depende de como eles são criados. Devemos manter o vínculo de carinho e proteção. Nada de deixar os gatos saírem e não alimentá-los; pires de leite de vez em quando não é dieta balanceada para gatos, fora a necessidade de castração e de manter o animal sem sair. Carinho e alimento irão manter qualquer animal bem feliz junto ao seu dono”, orienta Dra. Elaine Pessuto.

Embora carinhosos, os gatos são animais que conseguem manter uma certa independência, o que a maioria dos cães não consegue. Os gatos, quando ligados emocionalmente, encaram seus proprietários como ‘pais’.

E para aquelas pessoas, que por desconhecimento, ainda insistem em dizer que os gatos não gostam de carinho, a médica veterinária reforça: “O gato adora carinho e também sabe dar carinho, a maneira como eles fazem é que é diferente. Quando eles esfregam o focinho e o rosto nas pessoas eles estão esfregando suas glândulas oronasais e molares e eles só fazem isso em pessoas ou objetos que eles adoram. Isso para os gatos é carinho”.


Dra. Elaine Pessuto, médica veterinária e diretora do CETAC – Centro de Ensino e Treinamento em Anatomia e Cirurgia Veterinária


ENCONTROU UM ANIMAL ABANDONADO?



Você encontrou um cachorrinho abandonado, uma ninhada de gatinhos, resgatou um animal atropelado... 
E agora, o que fazer com ele?

NÃO ADIANTA CORRER PARA A FRENTE DO COMPUTADOR ENVIANDO E-MAILS PARA TODA A TUA LISTA DE CONTATOS COM A PERGUNTA: "Quem pode socorrer este animal abandonado?"

Até porque a resposta é só uma: VOCÊ PODE SOCORRÊ-LO!


Muita gente pensa que está fazendo uma ótima ação tirando o animal da rua e encaminhando-o para um protetor independente, uma ONG ou um abrigo. Não é bem assim.

Todos estes estão sempre no limite de sua capacidade física, financeira e de tempo, lutando para sobreviver e manter os muitos animais de que já cuidam.

Abrigos, inclusive, são um capítulo à parte: entregar um bichinho para um desses lugares é condená-lo a uma vida de privações, falta de espaço e de chances quase nulas de encontrar um dono e uma casa.

Assim, se você quer realmente ajudar, não empurre o problema adiante, resolva-o.

A responsabilidade pelo animal que resgatou é sua. Aqui vão algumas dicas para te ajudar nesta empreitada tão gratificante:

1. Resgatei o animal. O que faço agora?
Leve o animal imediatamente a um veterinário, mesmo que ele pareça saudável. Se você tiver outros animais em casa, isto é ainda mais importante. Afinal, ele pode estar com doenças incubadas, e problemas que só o veterinário pode detectar.

Vermifugue-o, mesmo que pareça estar tudo bem.

Se ele estiver em boas condições de saúde, o passo seguinte, alguns dias após a vermifugação, é castrar e vacinar. NÃO SE DOA ANIMAIS NÃO CASTRADOS, nem mesmo para pessoas conhecidas. O grande número de animais abandonados se deve justamente à falta de um controle populacional e ao desconhecimento do que é posse responsável.

Para ter uma idéia, uma cadela não castrada pode gerar, em 6 anos, 64.000 descendentes e uma gata, em 7 anos, 420.000. É uma progressão geométrica absurda, e naturalmente não há lares para tantos animais.

Não esqueça que do momento do resgate à entrega para seus novos donos, o animal estará sob sua responsabilidade. Isto inclui fornecer a alimentação e lar transitório, além de bancar os custos veterinários e outros. No caso de ser impossível manter o animal em sua própria casa - o que sai naturalmente mais barato -, uma opção é deixá-lo em um hotelzinho ou clínica veterinária até a adoção.

2. Ele está ótimo, pronto para ser adotado. O que eu faço agora?
Fotografe o animal - para adiantar, isso pode ser feito no momento do resgate, até mesmo para mostrar como o animal era e como ficou.

Faça um cartaz e anuncie-o em pet shops, clínicas veterinárias e outros locais à sua escolha.

Divulgue para seus familiares, amigos, conhecidos.

Crie um anúncio para veicular na internet. Existem sites próprios para isso.

Leve-o a feiras de adoção. No caso de cachorros, as feiras são o caminho mais indicado, ao passo que a internet funciona muito bem com gatos. Lembre-se que as feiras só aceitam os animais se estiverem castrados e vacinados.

3. Como eu escolho o novo dono do animal?
O processo de adoção requer alguns cuidados. Você deve entrevistar o candidato à adoção, para ver se ele não está agindo por impulso, se já foi e será um bom dono e se cuidará bem do animal até o fim da vida deste. Algumas perguntas básicas:

• Nome, endereço, telefones, comprovante de residência.
• Todos na família estão de acordo com a adoção?
• Mora em uma casa segura, da qual o animal não possa escapar? No caso de gatos, essa questão é ainda mais importante. Se for um apartamento, é preferível que ele tenha redes de proteção nas janelas, para o animal não cair.
• Tem noção dos custos da manutenção de um animal?
• Já teve ou tem animais? O que aconteceu com eles?
• Quantas horas por dia o animal ficará sozinho? E quem tomará conta dele se a família viajar?
• Um animal vive ao redor de 12 anos. Está preparado para esse compromisso?

4. Finalizando a adoção:
• O adotante deve assinar um termo de responsabilidade, que serve como uma garantia de que cuidará bem do animal até o fim da vida deste;
• Esteja disponível para qualquer eventualidade que aconteça com o bichinho e a pessoa que o adotou, inclusive para o caso de devolução. Isso também pode acontecer, principalmente se não for feita uma boa 'triagem' ou análise prévia do adotante.

Agindo desta forma, você estará fazendo a sua parte de forma equilibrada e responsável.

E PARABÉNS pela coragem de tomar essa iniciativa!


ANIMAIS DE RUA: 
SÓ OLHAR E "MORRER DE PENA" NÃO ADIANTA: 
FAZ A TUA PARTE!


Texto recebido por email e sem a autoria


terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Veterinário mostra como dar banho em cães com segurança em casa




Você não consegue levar seu cachorro ao pet shop, seja por economia, seja por falta de tempo, seja por não ter como transportá-lo até lá? Não importa a razão, saiba que é possível deixar o bichinho tão cheiroso e limpinho dando banho em casa quanto ele ficaria se fosse cuidado por especialistas. 

Mas tenha em mente que você precisará tomar certos cuidados para não colocar em risco a saúde do seu cão. Segundo o veterinário Marcelo Espinola, a tarefa pode ser fácil ou difícil – depende do temperamento da sua mascote e da sua paciência. 

- Para alguns, a hora do banho em casa acaba até sendo uma diversão. Mas mesmo se o cachorro não ficar bonzinho durante a limpeza, é possível fazer um bom trabalho sem muita complicação. 

Você vai precisar de uma toalha limpa, água quente, secador de cabelo e uma área compatível com o tamanho do animal para banhá-lo sem aperto. Pode ser no quintal, no tanque ou até mesmo dentro do banheiro. 

- Além disso, usará algodão para tampar os ouvidos do cachorro e mantê-los secos e de produtos de higiene, como xampu. Hoje em dia, a variedade é grande. Há opções até para clarear os pelos branquinhos. 

O primeiro passo, segundo Espinola, é tampar os ouvidos do bicho com chumaços de algodão. 

- Dê uma torcidinha no algodão e coloque-o na entrada do condutor auditivo. Para cães que ficam muito agitados, a dica é dar um petisco enquanto se coloca o algodão para proteger os ouvidos. 

Se não houver jeito, tente tampar as orelhas com as mãos na hora de molhar a cabeça. 

- Cães de pelos longos devem ser escovados antes do banho.

Outro cuidado é com a temperatura da água. O veterinário explica que o ideal é deixá-la bem morninha, mesmo nos dias quentes de verão. Se for possível, use uma mangueira para molhar o bichinho - é mais fácil de controlar, ensina Espinola.

- Lave principalmente as regiões que ficam mais sujas, como ao redor da boca, as patas e o rabo. Dá até para usar a esponja de lavar louça [a parte mais macia] para esfregar.

Ao fim do banho, o ideal enxugar com a toalha e, depois, completar o trabalho usando o secador de cabelos. 

- Se o cachorro for muito agitado e não aceitar o secador, pode se secar naturalmente. Mas não é o melhor a se fazer, pois, quando a pele fica úmida, há maior risco de contaminação por micoses ou dermatites.




sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

É amanhã !!!

Por conta da chuva 
na semana passada nossa 
Campanha de Adoção foi 
transferida para Amanhã







Sábado, 04 de fevereiro de 2012.
Largo do machado – RJ 
das 10h às 18h

Teremos lindos cachorrinhos e gatinhos, Adultos e Filhotes,
Que esperam, ansiosos, POR VOCÊ ! ! !

E, se você não pode adotar, 
PODE AJUDAR.

Ajude os animais carentes com:
Doação de ração para cães e gatos, adulto e filhotes, seca e úmida
Doação de medicamentos (antibióticos,
anti-pulgas, vermífugos...)
Doação de caminhas, coleiras...

Faça circular nosso pedido entre seus amigos, coloque nossos cartazes de divulgação em Pet Shop’s, academias, 
clubes, igrejas...


Seja solidário.